eXTReMe Tracker

sábado, fevereiro 28, 2009

Porto-Sporting

Hoje sonhei que ganhamos 1-0 ao Porto, golo do Liedson. Fica aqui o meu prognóstico.

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Carnaval 2009

Pois é, tal como o Melo já disse a grande estrela pop, Mr. Macphisto voltou a sair à cena. Apôs 15 anos do seu último aparecimento em público, da sua última passagem por Portugal, eis que ele volta desta vez as ruas de Esposende e Fão.

Digamos que a fatiota ficou muito porreira, mt mesmo. O espirito carnavalesco de este ano é que não esteve a altura. Quase ninguêm se mascarou e tomaram rumos diferentes.

Para mim, talvez tenha sido o último Carnaval que me tenha mascarado a rigor. faltando o espirito nesta festividade, falta tudo o resto.

Discoteca Pacha esteve muito fraquinha. Senti-me um verdadeiro "cota". Faixa etária situava-se nos 15/16 anos, para não dizer menos, e de quando em vez nos aparecia uma cara que pensava ter a minha idade. O som não ajudava em nada.

Geração Morangada, não obrigado.

A fotografia não ficou nada bem, mas acontece...

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Leituras

Para esta e esta crónicas. Ou como o "Partido Socialista e José Sócrates a quererem tomar-nos como parvos"...

Filmes para ver

O Leitor, com Kate Winslet. Muito bom. Interpretação magistral da actriz, uma estória muito bem contada e realizada, que prende o espectador. Desnecessária a primeira meia-hora, excessiva nas cenas de sexo. No resto, muito bom.
A Troca. Fui ontem ver o filme. Forte, duro, impressionante nalgumas cenas, mas no geral muito bom. Angelina Jolie tem grande papel, mas é muito bem secundada pelos actores secundários. Mal posso esperar pelo Gran Torino do Clint Eastwood, que a julgar pelo trailer, parece também grande filme.

Felgueiras partilha o disfarce!

Mr. Macphisto esteve ontem à noite de regresso a Portugal, mais concretamente em Esposende. Aguarda-se a todo o instante a divulgação das primeiras imagens dessa velha lenda pop and rock star...

domingo, fevereiro 22, 2009

Lamentável

O que aconteceu ao Pedro Ribeiro ontem à noite em Alvalade. É muito triste haver gente assim na nossa "família", que também equipam de verde-e-branco, torcem do nosso lado, e depois têm destes comportamentos selvagens.
Aqui há meses, no Sporting-Porto, também um amigo meu, portista, teve um pequeno episódio, em que um imbecil tirou-lhe o cachecol, mas felizmente que não passou disso, e devolveu-o, não sem antes proferir mais uns insultos. Gente asquerosa desta mete nojo, e infelizmente que temos que conviver com eles.
Adoro ir a Alvalade, também me transcendo, mas não espumo de raiva, como vejo muitos sportinguistas a fazer quando se trata do Benfica. Para mim a rivalidade deve ser vivida de maneira saudável, e não dessa em que a malta tem paragens cerebrais e perder a noção da realidade.

Palavras para quê?


sábado, fevereiro 21, 2009

Oasis @ Pavilhão Atlântico

Ao longo dos últimos anos tive a felicidade de ver todas as bandas de que gosto: U2, Muse, Pearl Jam, Coldplay e Metallica.
Este domingo tive a oportunidade de cumprir mais uma banda da minha preferência, da minha juventude, que faltava ver: os Oasis!
Os Oasis são altivos, arrogantes q.b., um pouco ao estilo "eu sou o melhor do mundo" José Mourinho, mas o que é verdade é que são uma banda incontornável do panorama musical, com músicas que entraram directamente na galeria das músicas imortais como sejam a "wonderwalll" e "live forever". Os Oasis têm a fama de bad boys, e são míticas as estórias dos manos Gallagher acabarem concertos à pancada entre eles, ou saírem do palco amuados com alguma coisa. Um desses episódios deu-se no Sudoeste, em que eles foram corridos pelo público dos Guano Apes.
Infelizmente, tal deu-se na fase de menor brilho dos Oasis. Depois do trio "Definitely Maybe", "(What's the story) Morning Glory" e "Be Here Now", seguiu-se a partir de 2000 um período de menor fulgor, com discos poucos conseguidos apesar de alguns hits extraordinários como "Lyla", "The importance of Being Idle" ou "Songbird".
O público desinteressou-se dos Oasis, e os Oasis deixaram de estar na moda. Até que no ano passado surgiu "Dig it your soul", novo trabalho da banda de Manchester, e um disco em que o todo é muito bom, com grandes canções. Os Oasis mostraram que ainda sabem da poda. O disco foi muito bem recebido pela crítica e fãs, e então seguiu-se uma Tour. Que no passado domingo teve paragem em Lisboa. E que dizer?
Basicamente, que foi fantástico! Rock n' roll da primeira canção até à última! Um desfiar de hits atrás de hits, todos eles bons, que os Oasis têm uma carteira cheia de músicas que caem no goto, com destaque para o início avassalador sempre electrizante, para depois ter entrado numa fase calma, alternada com grandes malhas mais rockeiras. O único senão o som do Pavilhão Atlântico que nas melodias mais pujantes deixava a desejar. O Pavilhão este bem composto, não lotado. Aí umas 10,000 pessoas. Os Oasis foram uma banda autenticamente rock n' roll, em que a música era o que mais interessava. Apenas Noel Gallagher trocou umas palavras com o público, donde se destaca o pedido para que José Mourinho volte a Inglaterra. Liam Gallagher cantou muito bem, sem que os problemas na voz se fizessem notar. Esteve simpático, aplaudindo o público e puxando por este. A sua imagem de marca, cantar com as mãos atrás das costas, teve grande pinta. Foi uma hora e 40 minutos de concerto muito bem passada, notando-se o facto pouco comum em Portugal que foi o concerto ter começado às 21h.
Pontos altos: Wonderwall, don't look back in anger, supersonic, slide away, songbird, i am the walrus, lyla, the importance of being idle.
No final ficou o desejo de voltar a ver os Oasis. Deram um concerto muito competente, o melhor dos 5 que deram até hoje em Portugal de acordo com a imprensa especializada, e têm canções que extraordinárias que ainda sabem mais magnificadoras quando estamos a vê-los ao vivo, junto ao palco. Nota final de 17v para o concerto.

Curiosidade

Ontem João Rosado escrevia no DN Sport que é impressionante ouvir falar Vukcevic. Em ano e meio que leva em Portugal, já fala um português perfeitíssimo. E mais engraçado é quando há jogadores da Selecção, do tipo Bosingwa, Bischoff ou Manuel da Costa, que para construirem uma frase em português bem falado já é um cabo dos trabalhos! Ele há coisas curiosas...

Um "recuerdo" muito especial

O Arsenal faz parte do meu imaginário. Assim como a Juventus, o Bayern e o Real Madrid. Lá fora, são as equipas por quem torço. Numa época em que Manchester, Milan e Barcelona eram quem mais ordenava, eu costumava ser do contra, não-alinhado com o estado geral, e torcia pelos vencidos.
O Arsenal tinha uma equipa de jogadores míticos: Ian Wright, David Seaman, Dennis Bergkamp, Tierry Henry, Cesc Fabregas, Patrick Vieira, etc, etc. Sempre gostei muito da equipa, da cor da camisola, do nome do clube, do petit-nom "gunners".
Nos últimos anos têm sido uma espécie de Sporting lá de Inglaterra. Apostam na formação, jogadores talentosos, mas os títulos fogem. Mas o Arsenal há de voltar ao topo, sem dúvida!
Esta semana recebi um presente muito especial. O cachecol do Arsenal!
Trouxe-mo a minha irmã, e estou-lhe muito agradecido. É o único cachecol totalmente vermelho
que tenho prazer e gosto em ostentar à volta do pescoço.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Hamlet

“Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocações
E em luta pôr-lhes fim?
Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal?
Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.(...)”

Leiam e pensem. Actual não?

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Derby Mundial

Quando se tem um jogo de futebol em que as equipas que se irão defrontar se chamam Brasil e Itália, certamente iremos ter um jogo com qualidade extrema.
Apelidaram este jogo de "derby mundial" e com toda a razão, em duelo estão duas das selecções com mais titulos mundiais, Itália a detentora do título de campeã do Mundo e Brasil com penta-campeão.
Ter dos melhores jogadores do mundo dentro das mesmas 4 linhas só pode dar um jogo de futebol alucinante. E assim foi. Grande jogo de futebol, com um resultado de 2-0 a beneficiar a equipa brasileira que fez o que quis da selecção italiana.
Brasil faz o que quer da "redondinha" e hoje a magia de robinho, de ronaldinho, de pato e C.A. andou a solta em londres. Nunca vi um Brasil tão pressionante quando não tinha a bola e tão mágico quando esta estava nos pés dos seus jogadores. A Itália não foi a equipa coesa defensivamente que conhecemos e deu alguns erros que permitiram os golos, marcou dois golos é certo, um deles mal invalidado.
Jogos como estes vale a pena assistir, amanhã teremos um França-Argentina, será que temos novo grande jogo? Assim o espero.

Quanto ao jogo de Portugal, acho que prefiro nem ver, espero uma desgraça daquelas... Uma desgraça passa por não ganhar.

sábado, fevereiro 07, 2009

Bloco

Hoje e amanhã decorre a Convenção do Bloco de Esquerda, antes dos grandes desafios eleitorais que se avizinham.
Estava a ouvir excertos do Francisco Louçã, no alto do palanque, com a sua pose de líder espiritual islâmico, a disparar contra tudo e contra todos, e dei comigo a reconhecer que nisso o homem é imbatível. Com o estado do País (e do mundo) em que está, com despedimentos, apoios estatais incompreensíveis a bancos mais que falidos, casos mal resolvidos na justiça, as suas palavras contra o regime são mel para a boca, melodia para os ouvidos, de milhares e milhares de portugueses que se vêem a braços neste momento com a grave crise que por aí há.
Não admira que o Bloco seja neste momento a 3ª força política do País nas sondagens, acima dos 10%. Más notícias para o PSD que não descola, e que devia assumir-se como uma alternativa credível, em vez de deixar nas mãos de demagogos como Louçã a liderança da oposição. Mal vai a política (de centro-direita) em Portugal...

Flops do mercado de Inverno

Chegou esta segunda-feira ao fim o prazo limite para as transferências, vulgo, mercado de Inverno. Alguns casos valem a pena reflectir.

Ricardo Quaresma, arrisca-se a passar ao lado de uma grande carreira. Não que em Portugal, principalmente nos anos do Porto, ele não tenha mostrado ser o melhor jogador do campeonato e principal responsável pelo Porto ter-se mantido no topo, mesmo depois do desmantelamento da super-equipa da Taça Uefa/Champions.
No entanto, o jogador sempre quis tentar a sorte no estrangeiro, e aos 25 anos, poucos são os jogadores que se podem gabar de ter passado por Barcelona, Inter e Chelsea. Ora Quaresma figura nessa galeria restrita mas, infelizmente, em nenhuma das duas primeiras passagens conseguiu singrar. Segue-se agora o Chelsea, naquela que poderá ser das últimas oportunidades. Em Itália, para já, está queimado. O bidon de ouro pouco abonou a seu favor, e em San Siro os adeptos não morrem de amor por ele. Em Espanha, depois de ter queimado o Barça, não vejo a ir para o Real. Talvez para um clube de 2ª linha em termos de títulos, como Valência ou Atlético Madrid. Mas não deixa de ser uma pena, face ao seu potencial. E Chelsea? Bom, as coisas não vão bem para os lados de Scolari. O título não chega lá, e até craques que no início eram elogiados, como Deco, agora são acusados de serem favorecidos pelo sargentão. Os próximos jogos o dirão, mas Quaresma sabe que tem agora uma importante cartada na sua carreira.


Miguel Veloso foi a estrela do mercado de Inverno português. O vai não vai para Inglaterra, acabou a novela com a sua permanência em Alvalade.
Veloso é daqueles jogadores mete-nojo. E não falo do cabelo. Há 3 anos a jogar ao mais alto nível, e só fez meia-dúzia de exibições de encher o olho. Pois o rapaz acha-se um craque e então comporta-se com tiques de vedeta. Seguisse o exemplo de Moutinho e Vuk, ou Liedson, e com um pouco mais de humildade, talvez não oscilasse tanto nas exibições e assim provasse ser um jogador com grande potencial. Não o fazendo, Veloso é mais promessa de boca, porque em termos de campo não tem jogado para merecer a Selecção ou um clube da primeira linha europeia.
Querer trocar o Sporting da Champions pelo Bolton, só prova que estes jovens só pensam no dinheiro. Ok que qualquer um ficaria maluco perante uma proposta onde ganharia 6 vezes mais. Mas não ia trocar o Sporting/Porto/Benfica por um Numancia, Bolton ou Toulosse, ainda que fosse ganhar 6 vezes mais. Para disputar o meio da tabela?
Tal como Quaresma, também para Veloso a 2ª volta do campeonato será decisiva para as suas aspirações. Primeiro que tudo, há que recuperar a confiança junto dos adeptos, que neste momento não estão nada agradados com o jogador.




Por fim Fábio Paim. Para quem jogava o Football Manager era a estrela maior das camadas jovens. Promessa da Academia do Sporting, depois de Futre, Figo e Ronaldo, Paim era o jogador em quem os responsáveis leoninos depositavam maiores esperanças. Porque a técnica não enganava, tínhamos ali craque. Infelizmente, com 20 ano Fábio Paim ainda não desabrochou, e anda a perder-se de clube em clube. Paços de Ferreira, Trofense, quase Rio Ave (acabou por não assinar), uma ida pelo meio para o Chelsea B, e agora um clube russo. Paim será, dos casos aqui citados, talvez o mais talentoso dos jogadores. Mas não consegue dar o salto. É uma pena. Psicologicamente deve ser devastador. Ser considerado a próxima big-next thing e não fazer jus à fama....Há casos assim no futebol português, e também no Sporting. Mas que é uma (enorme) pena, lá isso é...


sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Pópó Carreira



Sem palavras...

Valquíria

Ontem fui a estreia de Valquíria, um filme que marcava o regresso de Tom Cruise às salas de cinema e marcava o regresso de filmes de guerra.
Sou grande apreciador de filmes da II Guerra Mundial e a expectativa era muito grande. Depois de filmes como Pianista e a Queda de Hitler, esperava que Valquíria fosse um filme na linha dos anteriores, que fosse bem conseguido e com uma grande história. Ora a história não poderia ser fantasiada, teria de seguir os passos da história real e ao que me apercebi assim foi.
Uma história de ficar preso durante as duas horas de filme, uma conspiração ao mais alto nível que não teve resultado mas que foi extremamente bem engendrada.
Tom Cruise faz um bom papel, não é brilhante, mas correspondeu ao filme em causa.

Desde já posso dizer que é um bom filme, o 1º grande filme de 2009.

domingo, fevereiro 01, 2009

Finalmente a solo!

E à 4ª vinda a Portugal os Kaiser Chiefs deram, finalmente, o seu 1º concerto em nome próprio, com a casa apenas por sua conta.
Das vezes anteriores vieram integrados em Festivais (Paredes de Coura e Rock in Rio), sendo que a estreia no País foi para abrir os U2 (melhor cartão de visita não poderia haver...).
Este fim-de-semana é de dose dupla: ontem foi o concerto no Porto, e hoje actuam em Lisboa.
Sobre o Porto, tratou-se do meu terceiro concerto de Kaiser. Há poucos meses vi os Kaiser no Rock in Rio. Tocavam no mesmo dia de Muse, Offspring e Linkin Park. À primeira vista tinha-me parecido muito forçada e desajustada a sua inclusão num cartaz desse tipo, temendo que os Kaiser fossem apenas encher chouriços. Nada mais errado. Não só deram um dos "concertos" do Festival todo, como me surpreenderam e muito pela entrega, dedicação e energia. A mim e a muitos que nunca os tinham ouvido tocar. Basta ver os comentários que se foram escrevendo nas semanas seguintes no Youtube, a comentar a actuação de LP ou Muse, onde o pessoal acrescentava o nome dos Kaiser como uma das revelações desse dia e do Festival.
Depois dessa actuação, ficou a vontade de ver nova actuação, e ela anunciou-se no final do ano passado. Bilhete adquirido, novo álbum já à venda, foi começar a preparar a ida ao concerto. E que dizer do concerto de ontem à noite?
Muito bom! Ricky Wilson estava rouco, notou-se nalgumas partes, mas a actuação foi sempre a abrir do princípio ao fim, e "Everyday i love you less and less", "Never miss a beat", "Oh my God" ou "I predict a riot" foram hinos que deitaram o Coliseu abaixo. Justificaram plenamente o dinheiro empregue. Kaiser são daquelas bandas que muito provavelmente andarão sempre na mesma toada no que a discos respeita, mas ao vivo é que eles se transcendem e uma pessoa nunca se cansa dos concertos deles. Ricky Wilson esteve mais comedido do que no R.i.R mas ainda assim proporcionou um momento agradável quando foi ao encontro do público, na bancada, e de lá mergulhou para quem estava em baixo, num surf-crowd muito pedida e desejada pelo público.
Do alinhamento, 18 músicas que souberam a muito rápido. 1h20 de concerto a pedir mais canções! Todas elas excelentes, sendo que para remate final do post deixo aqui uma que nunca me farto de ouvir e trautear. Entra no ouvido e de lá nunca mais queremos que saia!