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terça-feira, janeiro 31, 2012

Djaló

Djaló no Benfica.
Mas que belo barrete que acabam de contratar.
Hehehe.

segunda-feira, janeiro 30, 2012

Descendentes


Começa a contagem decrescente para os Óscares e os primeiros grandes filmes do ano já aí estão.
"Descendentes", de Alexander Payne, decorre no Hawai, proporcionando belas imagens da ilha paradisíaca, e uma banda-sonora que ainda reforça mais a vontade de lá ir, e conta a história de Matt King, personagem desempenhado por George Clooney, um competente advogado que passa horas a fio no seu escritório, e que se vê na difícil situação de ter a sua mulher estar internada no hospital entre a vida e a morte, as filhas com quem não passava muito tempo ficarem ao seu cuidado, e entretanto vir a saber que a sua mulher o tinha traído.
É o percurso de alguém que tenta recuperar alguns elos perdidos, e ao mesmo tempo reecontrar-se consigo mesmo. Uma história de amor, amizade, raiva e perdão. Não há nada no filme sobre o qual se possa dizer "só mesmo nos filmes!". É uma história comovente, mas que ao mesmo tempo dá sinais encorajadores.
É um filme que por muitos anos que passem não perderá a sua actualidade.
É um grande desempenho de George Clooney, muito bem secundado nas actrizes que fazem de suas filhas. E uma grande realização.

Entrada de "carrilho"

Este artigo é forte.

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Uma questão de boas maneiras

São Pedro presenteou-nos este fim-de-semana com manhãs e partes da tarde solarengas, muito convidativas a contemplar esse privilégio da natureza que é Esposende à beira-mar.
Como seria de esperar, centenas de populares aproveitaram esta folga de frio e chuva no Inverno, para saírem à rua e darem um passeio muito agradável pela marginal de Esposende. Sabe sempre bem um fim-de-semana ao sol, na tranquilidade e serenidade que o rio nos oferece. 
No entanto, há algo de intrigante quando nos cruzamos com uma série de pessoas que, não sei se será por falta de horas de sono, ou porque o repasto foi bem enchido e está a pedir uma sesta, dá longos bocejos e não é capaz de pôr a mão na boca.
Nada tenho contra quem, em plena caminhada na rua ou junto ao rio, sinta a necessidade de bocejar. Mas dizem as boas maneiras que devemos sempre colocar a mão à frente da boca. 
Ora, há várias pessoas que se estão marimbando para as boas maneiras, e mesmo à frente de dezenas de pessoas, vão passeando tranquilamente e bocejando de boca bem aberta para todos verem.
Se calhar não faria mal um indicador a avisar as pessoas para o facto de que quando sentirem necessidade de bocejar que o façam pondo a mão à frente da boca. É que ser uma pessoa a fazê-lo isoladamente ainda se desculpa, agora quando o mau hábito é repetido por várias e várias pessoas, começa a ser preocupante. Porque se para um simples acto de educação tem-se demasiada preguiça para o fazer, então o que acontecerá no resto? 

segunda-feira, janeiro 16, 2012

No dobrar da 1ª volta



Benfica - mais 6 pontos que na época passada
Porto - menos 4 pontos que na época passada
Braga - mais 11 pontos que na época passada
Sporting - igual

Diz a estatística que o Sporting reforçado de Domingos acaba a primeira volta com os mesmíssimos 28 pontos que o Sporting horrível treinado por Paulo Sérgio fez na época passada, em idêntico período de campeonato.
No entanto, não há comparação possível entre uma e outra equipa. 
O Sporting de 2011/2012 tem levado adeptos ao estádio, e protagonizou alguns jogos muito bons.
Faltou na primeira volta algum rasgo a Domingos na hora de formar a equipa inicial. A aposta na maior parte dos jogadores do ano anterior não foi bem sucedida. A partir do jogo de Paços corrigiu o erro, e iniciou caminhada que começou a ser travada no jogo com a Académica.
Não tenho dúvidas de que o Sporting acabará a época à frente do Braga.
Importante é a equipa não desanimar e acreditar nas suas capacidades. Porque esta não é equipa para uma época, mas sim para vários anos.

Quanto ao resto, o Benfica está fortíssimo, mas o Porto tem-se aguentado firme, e vencerá aquele que for mais regular.
No entanto, e facto que a 1ª volta demonstrou, não se vê uma única equipa capaz de derrotar estes grandes. Assim vai o fosso na Liga Zon Sagres....

Futebol dominical

1. Esposende-Marinhas
Um clássico concelhio que há muito aguardava. Estádio Pe. Sá Pereira muito bem composto, com adeptos entusiasmados sempre a puxarem pela sua equipa. O jogo começou mal para os da casa, que nem 10 minutos tinham passado e já perdiam 0-2. No entanto, a equipa não acusou o toque e encetou recuperação fantástica, fazendo 2 golos que voltaram a colocar tudo como no 1º minuto.
Depois disso, as equipas baixaram de intensidade. Pertenceram ao Marinhas as melhores oportunidades de golo, e o Esposende jogou muito com o coração e pouco com a cabeça.
No final, um 2-2 merecido, sendo que nesta fase do campeonato o Esposende está num confortável 5º lugar, com 5 pontos de avanço sobre o 7º, pelo que a 8 jornadas do fim cabe à equipa dos lobos-do-mar gerir a vantagem, para terminar a época a disputar a promoção, que não sendo o objectivo desta época, assegura desde logo o objectivo maior: mais um ano na 3ª.
Espero que Marinhas e Fão possam recuperar nesta 2ª fase.

2. Braga-Sporting
Este jogo já acompanhei só pela televisão. Era importantíssimo o Sporting não perder. Mas infelizmente tal não aconteceu. A defesa meteu água e a equipa só se pode queixar de si mesma.
O Sporting termina a 1ª volta com o mesmo número de pontos da época passada, mas com orçamento muito maior e treinador melhor.
Acho, no entanto, que esta 1ª volta nada teve a ver com voltas anteriores de campeonatos mais recentes.
Domingos demorou algum tempo a identificar um 11 base, sendo que as experiências nos primeiros jogos significaram pontos perdidos. 
Depois a equipa fez recuperação muito boa, voltando a levar "adeptos" a encher Alvalade, algo de que já sentíamos saudades.
Mas o final de ano, e início de 2012 não estão a querer nada com a equipa, ou vice-versa.
Para a 2ª volta, já sem a pressão de conquistar o título, resta a Domingos animar os jogadores para 2 objectivos fundamentais: a vaga na luta para a Champions e a taça de Portugal. E continuar a construir uma base e equipa para então em 2012/2013 atacar o título.

terça-feira, janeiro 10, 2012

Os azares de John Galliano


Um dos casos judiciais mais marcantes de 2011 foi a condenação, a uma multa de seis mil euros, por um tribunal de Paris, do estilista John Galliano. Este criador de moda da casa Dior, aparentemente ébrio, declarara o seu monstruoso amor a Hitler, desejando a morte do casal de judeus que estava a seu lado, num bar da antiga judiaria parisiense.

O primeiro azar de John Galliano foi o vinho. Não fosse o néctar dos deuses e o sujeito não teria experimentado o banco dos réus. Para maior infelicidade do etilizado estilista que, à conta disto, poderá ficar ainda mais anti-semita, a Bíblia atribui a Noé, o mesmo da prodigiosa arca, a invenção do vinho. Ainda assim, o balancear de Noé pelo convés seria mesmo coisa da maré, não do vinho … Porém, é verdade que a Sagrada Escritura conta que Noé se embriagou alguma vez, tendo também ele protagonizado tristes figuras.
Os antigos diziam: «in vino veritas», ou seja, o vinho predispõe à verdade. Pois é, mas isso é só quando é bebido com conta, peso e medida. Quando se está grosso, geralmente é grossa a asneira que sai. Foi o caso de Monsieur Galliano que, de facto, não poderia ter sido mais desastrado.

O segundo azar de John Galliano foi Adolf Hitler. Imagine-se que o agora condenado se tinha apresentado no bar envergando uma camisola com a efígie de Estaline, um boné à Mao, ou até que fazia um brinde à saúde, por sinal bastante debilitada, do camarada Lenine. É certo e sabido que ninguém se teria sentido incomodado com tais alusões, muito embora esta troika tristemente famosa tenha sido, até passando por alto a mórbida e mesquinha comparação contabilística das respectivas vítimas, tão prejudicial à humanidade quanto o diabólico líder nazi.

É razoável que se condene, sem hesitações, a tirania nazi, mas não parece justa a relativa complacência, ou cumplicidade, em relação às outras ditaduras. É de facto estranho que, na mentalidade dominante, haja, ao que parece, tiranos bons e tiranos maus: os primeiros podem desfilar em peças de roupa, ser elogiados e festejados em canções; mas, dos segundos, nem os nomes malditos podem ser tolerados. A foice e o martelo são adereços inócuos, mas a cruz suástica é uma provocação inadmissível. Amar Lenine, Estaline, Mao ou Che Guevara é politicamente aceitável, mas gostar de Hitler não.

O terceiro azar de John Galliano foi o facto de ter insultado um casal de judeus. Tivesse tido a sorte de ofender um par saloio cá da terra e, na pior das hipóteses, levava apenas um sopapo, à antiga portuguesa, e não se falava mais do caso. Mas tocar num casal judeu, o que é obviamente inadmissível, em especial quando a raça é o motivo, é muito mais grave do que incomodar um par de qualquer outra etnia ou religião. É óptimo que o sofrido povo hebraico goze dessa merecida protecção, mas seria desejável que, na comunidade internacional, não houvesse nacionalidades, ou credos, de primeira e de segunda classe.

O quarto azar de John Galliano foi a sua falta de pontaria quanto às vítimas da sua ofensa verbal. Teve azar, como já se disse, pelo facto de serem judeus ou, mais concretamente, por serem aqueles judeus. Com efeito, há judeus que podem ser ofendidos impunemente e, por isso, é fundamental a pontaria.

Se o estilista tivesse tido a sorte de, por hipótese, injuriar os judeus Jesus e Maria de Nazaré, o seu gesto não só não seria susceptível de procedimento criminal, como até seria previsivelmente louvado. Não faltaria quem defendesse a genialidade criativa do provocador e os eventuais protestos seriam silenciados, por contrários à laicidade das instituições e às sacrossantas liberdades artísticas. Cristo e sua Mãe são, com efeito, os dois únicos judeus que se podem insultar, à vontade, no mundo inteiro e, principalmente, no ocidente.

Quatro azares são demais para um homem só. Não parece fácil que o etilizado John Galliano se consiga reabilitar depois de tão monumental sarilho. Para que não seja em vão o azar do infeliz estilista, aprenda-se pois a lição.
Primeiro: não se embebede, se quiser insultar ou, pelo menos, não insulte, se estiver embriagado, ou ainda, em termos de prevenção rodoviária: se bebeu, não ofenda! Mas o melhor mesmo é que não insulte nunca ninguém. Segundo: declare o seu amor eterno a um tirano politicamente correcto, ou seja, qualquer um que não seja o execrável Hitler.

Terceiro: ofenda um par, de preferência casado em regime de comunhão de agravos, de qualquer religião ou nacionalidade que não a judaica. E, quarto: se, apesar de tudo, optar por judeus, não se esqueça que só há duas pessoas dessa nacionalidade que podem ser impunemente ultrajadas em público.
E, já agora, tenha também o que faltou ao desgraçado John Galliano: sorte!

Gonçalo Portocarrero de Almada

P.S. Aviso à navegação: este artigo não é contra Noé, nem as arcas, nem o vinho, nem as camisolas, nem os estilistas, nem os comunistas, nem os judeus, nem os saloios, nem a prevenção rodoviária. Também não é a favor de Galliano, nem de Hitler, nem dos grupos nazis, nem do anti-semitismo, nem do comunismo, nem do fundamentalismo islâmico ou outro. Mas é, seguramente, contra a hipocrisia e a favor da verdade na caridade e da igualdade e liberdade de todos os homens, povos e religiões.

Da secção "ler com atenção!"

As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.

Estava a correr bem de mais... Um grande negócio para o Estado, uma privatização que reforça a EDP, a gestão reconduzida. Mas a carne é fraca. É sempre fraca. Só falta uma proposta na Assembleia Geral da EDP: mudar o nome de Conselho Geral e de Supervisão (CGS) para o de Loja do Governo. 

Pedro Santos Guerreiro on fire.

sexta-feira, janeiro 06, 2012

Grande Esposendense

Hoje, logo pela manhã, recebo uma daquelas notícias que ninguém gosta de ler, sobretudo quando se trata de alguém que nos diz muito "morreu o Sr. Braga!". 
Um dos maiores e melhores amigos da vida do meu avô, presença regular  lá em casa, e de quem me lembro desde tenra idade. Ainda muito recentemente, nas eleições para a Santa Casa da Misericórdia de Esposende estava eu sentado na mesa de apoio ao acto eleitoral e o Sr. Braga, na fila, aguardando pela sua vez de votar, a saudar-me amigavelmente, como sempre o fizera, "Olha o Melinho! De barba?".
Alguns anos atrás o Sr. Braga tivera uma grave complicação de saúde que, no entanto, ultrapassou com sucesso. Mas esta quadra de festas foi, infelizmente, madrasta. Na véspera de Natal, um grave problema no coração levou a que fosse internado com urgência. O estado inspirava cuidados, sendo o prognóstico reservado. Aguardava-se a todo o instante pelo momento em que pudesse ser operado. Momento esse que, infelizmente, já não vai mais acontecer.
Com o falecimento do Sr. Braga assaltam-me à memória as mais variadas recordações da sua figura, a maior parte deles sempre na companhia do seu grande amigo que era o meu avô, mas também noutras situações, como a ADE, instituição de que tanto amava e ajudava, a Festa do S. João onde numa ocasião, em que participava num peditório e enquanto nos aproximávamos do Sr. Braga, diz-me um colega já rodado nessas andanças "Eh pá, este senhor costuma ser muito generoso e dar grande contributo!". E aconteceu tal e qual ele previra...
Generoso. Talvez a palavra que mais se comente por estas horas em Esposende quando se fala do Sr. Braga. Um homem que sempre gostou de ajudar uma terra que, embora não sendo o seu berço, fez dele um dos seus filhos dilectos.
Nesta hora de dor, em que mais um grande esposendense nos deixa, fica o desejo de que saibamos cada um ser na nossa condição de membros da sociedade civil um "Senhor Braga", sempre disponível para o próximo, e de ajudar de forma desinteressada e amiga, mantendo, se possível, refinada boa disposição que a todos conquista, e com quem dá gosto falar e conviver, como era no caso do SENHOR Braga.

quinta-feira, janeiro 05, 2012

É isso tudo

"E que fique clara uma regra: o secretismo da Maçonaria (ou de qualquer outra organização do género) não tem proteção constitucional. Luís Montenegro está, por isso, obrigado a confirmar se pertence à Loja Mozart e se nela mantém algum tipo de relação com Jorge Silva Carvalho. Se sim, deve explicar porque não o declarou, como motivo evidente de incompatibilidade para se envolver neste caso. Interessa também saber se usou o seu poder no Parlamento e no grupo parlamentar do PSD para que o relatório preliminar sobre a investigação ao SIED fosse alterado e dele saíssem as alusões à relação entre a Maçonaria e as secretas. Sabendo que mentir ao Parlamento em matéria de facto é, apesar de comum, grave. Num caso desta importância, é gravíssimo."


Daniel Oliveira, Expresso Online

quarta-feira, janeiro 04, 2012

Soares dos Santos - antipatriota?

A família Espírito Santo tem sede no Luxemburgo. Belmiro lançou a OPA à PT a partir do Holanda. O investimento estrangeiro é feito de fora. Isabel dos Santos investe na Zon a partir de Malta. Queiroz Pereira tem os activos estrangeiros separados de Portugal. António Mota desabafa há dias que pode ter de criar uma sede fora de Portugal só para que a banca lhe empreste dinheiro. E a família Soares dos Santos tem um plano que não nos contou mas que ainda nos vai surpreender - feito com bancos estrangeiros e a partir da Holanda, que é uma plataforma fiscal mais favorável à internacionalização para fora do espaço europeu, uma vez que não há dupla tributação da Holanda para e do resto do mundo.


O que custa a engolir não é que Soares dos Santos tenha cortado o passado com Portugal, esse mantém-no e continua a pagar impostos. É que tenha cortado o futuro. É que tenha decidido investir fora daqui porque aqui não tem por onde crescer, para procurar lucros fora de Portugal, criar postos de trabalho fora de Portugal e, então sim, pagar impostos desse futuro fora de Portugal. Pensando bem, esse é um grande problema e é um problema nosso. Mas investir fora do País não é traição. É apenas desistir dele. E a Jerónimo já partiu para a Polónia há muitos, muitos anos - ou ninguém reparou?


Pedro Santos Guerreiro, Jornal de Negócios, 03.01.12

Um artigo muito lúcido num momento em que muitos se tornam fiscalistas de bancada, e são ditas muitas asneiras, a par de alguns sentimentos menos positivos que não são bons conselheiros.
Soares dos Santos é um investidor, e a um investidor exige-se que decida com a razão e não com o  coração.
Se Portugal não capta investimento externo, e não consegue segurar o investimento interno, tal deve-se à ausência de uma política de médio prazo, que mesmo em ocasiões de urgência, como foi a situação do défice, não deve deixar de ser feita.
Os avisos à navegação já tinham sido feitos há muito. Depois não se queixem.

Benfica...essa potência da canoagem


João Ribeiro, atleta do Gemeses, e jovem promessa da canoagem lusa, modalidade em que tentará representar Portugal nos Jogos Olímpicos deste ano em Londres, acaba de assinar pelo Benfica.
Benfiquista desde pequenino, o desportista do concelho de Esposende não cabe em si de contente.
É um sonho representar o nosso clube do coração, e João Ribeiro está a concretizá-lo, com o impacto que a colaboração com o Benfica representará para a sua carreira, seja em termos de apoios financeiros, seja em termos de visibilidade.
Mas não deixa de ser engraçada esta colagem que o Benfica faz a atletas das mais diversas modalidades, que o clube não tem, só para que depois, quando eles conquistarem provas de relevo, poder vir dizer que são mais títulos a juntar ao seu vasto espólio e, assim, afirmar-se como uma potência nas modalidades amadoras.
De facto, estou muito curioso para ver a equipa de canoagem do Benfica em acção. Já estou a imaginar os atletas a treinarem no rio Tejo, entre cacilheiros e paquetes que por lá navegam.
Termino a nota deixando um repto ao meu Sporting: de que estão à espera para recrutar a Teresa Portela?

Adenda: Tarde de mais. A Teresa Portela já assinou pelo Benfica. E o João Paulo Torres fez-me engolir a minha própria provocação. O Sporting também está a apostar na canoagem com a contratação do Emanuel Silva.
À semelhança da mítica regata Oxford vs Cambridge, já imagino o Rio Tejo com um Sporting vs Benfica em canoagem lol