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Em entrevista ontem ao Diário de Notícias, JPC disse ter consciência de a sua decisão não estar isenta de críticas e ser até mesmo duvidosa. Acrescentou que ficou porque ainda se sente útil no Parlamento, nomeadamente na comissão da educação, e que se em Fevereiro vir que de facto o seu campo de manobra foi limitado ao ponto de não conseguir fazer qualquer intervenção de jeito, que então admite em renunciar ao mandato. Ora, esta emenda que JPC faz para sair bem da figura, não me parece que tenha ajudado grande coisa.
Fico com pena por esta sua opção porque sempre considerei JPC um bom valor político, como é disso caso Esposende onde é vereador (estando a cumprir a palavra de não renunciar ao mandato mesmo com a ida para a Assembleia da República) com trabalho reconhecido, mas ao tomar esta atitude acaba por criar alguma desilusão.
Com isto tudo, fica por saber como será do CDS Esposende. Se manterá a aposta em JPC, ou não. Mas que o partido sai a perder, lá isso sai...
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