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Uma declaração feliz a juntar à proferida por Barack Obama: Bin Laden não era um líder muçulmano mas um assassino que matou milhares de muçulmanos.
Nunca esperei que os EUA conseguissem apanhar Bin Laden, supostamente escondido nas montanhas do Paquistão/Afeganistão. Afinal, o homem estava bem e recomendava-se, numa mansão de luxo, enquanto os seus súbditos se faziam explodir pelos 4 cantos do mundo.
É uma vitória marcante na luta contra o terrorismo, pelo simbolismo que representa, e que o momento saiba ser aproveitado no estreitar das relações com todas as pessoas de bem, independentemente do credo que professam. Os muçulmanos não se devem confundir com o bando de assassinos que são os terroristas da Al Qaeda.
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