É com tristeza que assisto a mais uma crise interna na Guiné-Bissau.
O país está tomado de assalto pelos narco-traficantes, os militares põem e dispõem dos governos.
Nos anos em que estive em Lisboa, travei amizade com alguns guineenses, e longas conversas fui tendo sobre o país e o seu estado. Infelizmente, as expectativas não são, para eles e para mim, as melhores.
Portugal, mais uma vez, condena energicamente o sucedido. Seria bom que se deixassem de lugares comuns e aproveitando o seu lugar no conselho de segurança da ONU fizessem algo mais. A Guiné corre o sério risco de ser um Estado votado ao abandono por toda a gente.
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