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domingo, setembro 30, 2007

Karts of fire!!!

Dia 07-07-2007, a malta juntou-se para dar largas à condição de piloto... Alguns saíram-se melhor que outros, mas nem toda a gente é um "Hamilton". A minha prestação nem foi muito má, tendo em conta ser dos mais "pesados" e estar a competir com Kart de mesma cilindrada. Portanto um honorifico lugar, no meio da tabela não ficou nada mal!!! A vitória sorriu ao Nuno, que mostrou estar "ai para as curvas" e demonstrou ser um às do volante. Os corredores desta saudável competição foram : Nuno, Tó, Machado, Hugo, Beto, Marado, Aires e eu. Nota para a excelente participação da Belinha, na gravação do video que deu origem a esta produção, que deixo a seguir, desta aventura a alta velocidade...

Não sei, mas este video tem qualquer coisa de Armageddon... Parece que estamos a chegar do espaço e que conseguimos salvar o mundo!!!

sábado, setembro 29, 2007

Zooropa


Há já muito, muito tempo que não ouvia um disco dos U2 do princípio ao fim. Depois de todo o consumo que representou a fase "Vertigo Tour" seguiu-se um período de nojo, que ainda dura até aos dias de hoje, sendo pontuado por um regresso rápido (de vez em quando) a uma ou outra música que por qualquer circunstância deu vontade de ouvir. Agora, um disco, do princípio ao fim, já lá vai imenso tempo.
Hoje, ao acordar, e porque não me apetecia levantar da cama, decidi ficar por lá um pouco mais, mas não sem ter algum ambiente de fundo. Assim, levantei-me, peguei no amontoado de cds espalhados na prateleira, e salta-me logo de início, à vista, o Zooropa. Parei por aí. Era mesmo esse que queria ouvir.
Zooropa é um álbum que ainda hoje divide a comunidade U2niana. Creio mesmo ser o único álbum que está nos antípodas. Por um lado, há quem o ponha nos melhores 3 de sempre. Por outro lado, há quem o considere o álbum menos conseguido da discografia dos U2.
Pela minha parte, quanto mais ouço, mais certo fico de se tratar de um dos melhores álbuns de sempre dos U2, ainda mais arrojado do que Achtung Baby. Eu sei que poderá parecer disparatado, afinal, Achtung Baby é o meu álbum preferido, e marca um corta radical com os U2 dos anos 80. Mas se pensarmos que na euforia de Achtung Baby, numa digressão em pleno andamento, foi de facto ousado os U2 terem aproveitado um intervalo e irem para estúdio. Compôr novas canções é certo, mas quando se poderia estar a preparar mais do mesmo, eis que na esteira do experimentalismo bem sucedido de Achtung Baby, decidem ser ainda mais experimentalistas e compõem canções que inauguram um universo musical ainda não explorado na sua carreira. Não foi, portanto, surpresa quando meses mais tarde vencem o grammy de melhor álbum...alternativo!
Zooropa é um disco em que o todo é de facto muito bom, e tem grandes, grandes canções. Desde logo, Stay, uma das minhas 5 músicas preferidas de toda a carreira deles, e aquela em que melhor me safo a cantar em karaokes. Depois, Lemon e Numb, músicas que representam bem o experimentalismo mais experimental que significa Zooropa. Segue-se um punhado de excelentes canções (Babyface, Dirty Day, Daddy's gonna pay for your crashed car, The first time) terminando no espiritual e religioso The Wanderer, cantado pelo lendário Johnny Cash.
Foi muito bom, depois de longa ausência, regressar a Zooropa e relembrar tudo aquilo que me fez gostar dele, e ficar novamente encantado por ver que os U2 naquela época eram de facto os maiores!

Assim, não íamos a lado nenhum!

Como simpatizante social-democrata, fico aliviado por Marques Mendes não ir a eleições. Estava na cara que nas próximas eleições legislativas Sócrates derrotaria Mendes por larga margem, e foi perante esse espectro que, numa derradeira oportunidade de se pronunciar, o partido achou por bem, enquanto é tempo, mudar de protagonista. Pode ser que assim tenha melhor sorte. É complicado, mas sempre será possível obter um resultado mais lisongeiro.
Do consulado de Marques Mendes fica a atitude meritória de dignificar o combate político, não aceitando candidaturas de candidatos com problemas judiciais (se bem que mal ao não distinguir entre arguidos de crimes ocorridos em mandatos e arguidos por outros motivos quaisquer), por contraponto à falta de estofo na liderança da oposição. Por outro lado, o modo como se desembaraçou de Santana Lopes, se por um lado granjeou apoio dos notáveis, por outro suscitou o forte repúdio de certa falange que, como se viu, acabou por virar-se para Luís Filipe Menezes, estando hoje a festejar com um sorriso ainda mais largo na cara.

Quem mais chora, mais mama!


E à segunda, foi de vez! Luis Filipe Menezes venceu Marques Mendes, e a partir de agora cabe-lhe, nesta ponta final de legislatura, tomar a liderança da oposição e fazer frente a Sócrates.
Não se afigura tarefa fácil, porque há já muito tempo que o PSD, do modo como está, perdeu um bocado de identidade, e se muitos não andavam contentes com Mendes, não é menos verdade que outros tantos não se revêem na postura de Menezes. Uma coisa é certa, o partido sairá a perder.
Sobretudo, depois desta campanha pouco esclarecedora, e bem exemplar do pior que a política tem (as manobras de bastidores para conseguir mais votos, ou mais apoio).
Mas entre o estilo apagadíssimo de Mendes, e um estilo mais trauliteiro, de alguém que tem obra de mérito feita e é mais duro a fazer oposição, só podia ser esta a escolha do partido.

terça-feira, setembro 25, 2007

(Re)lembrar...

Há momentos em que algumas músicas fazem mais sentido, por estes dia voltei a colocar o "Grace" (Jeff Buckley) a rodar no carro, o que me deixou deveras fascinado. Ouvir novamente certas músicas, num contexto diferente, fez com que estas tomassem outra dimensão... Em especial a "Lover you should've come over", que fica aqui para registo.


domingo, setembro 23, 2007

Filmes que AMO (II)

Na semana passada fui ver o Ratatui, nova obra da Pixar/Disney e que está na esteira de outros filmes de animação (de qualidade) que esta dupla nos tem habituado. Fiquei bem agradado com o filme, uma estória com ritmo, animado, mais uma vez as dobragens portuguesas a demonstrarem o porquê de serem das melhores do mundo no género, e gráficos muito bem conseguidos. Várias vezes durante o filme lembrei-me de outro, que para mim continua a ser o nº1, a obra-prima da nova vaga de filmes de animação, e nada atrás da velha guarda. Foi de tal ordem a recordação que no dia seguinte, de uma assentada, comprei os dois filmes existentes até ao momento (um terceiro virá a caminho lá para 2010). Falo, claro está, de Toy Story ( Toy Story - Os rivais; Toy Story - À procura de Woody).

Toy Story é uma ode à amizade, uma ode aos brinquedos e o que eles significam durante a nossa infância, tendo ambos os filmes como denominador comum estes dois aspectos. Por um lado, as desavenças que se criam entre amigos, inevitáveis, as invejazinhas, as pequenas intrigas, mas no final cada um dando o braço a torcer. Por outro lado, a relação que estabelecemos ao longo da nossa vida com os brinquedos. Há os brinquedos que são inseparáveis, a quem dedicamos grande espaço do nosso tempo livre, um fiel companheiro, protagonista dos nossos próprios filmes, mas a certa altura, quando outros interesses se alevantam, desprendemo-nos e somos capazes de os remeter para um segundo plano tal, que pura e simplesmente, deixam de ter lugar na nossa vida. Outros há, que pela sua raridade, ou outro factor, tornam-se objecto de culto, transitando de gerações em gerações.

Todos tivemos as nossas afeições para com os nossos brinquedos dilectos, mas não deixa de ser perturbador pensar no que fizemos a esse brinquedo, na facilidade com que nos desprendemos dele. Certamente que isso é próprio da vida, em que chega uma altura em que partimos para outra, e por certo não há aquele momento em que temos que nos despedir dos brinquedos. Não. Pura e simplesmente, quando damos conta, eles já estão arrumados a um canto, preparados para serem desmantelados, ou entregues a outros que o precisem.
Quanto a isto, nada haverá a fazer. E daí que para os brinquedos, enquanto esta fase de encantamento durar, para eles será o melhor das suas vidas. Toda a alegria que proporcionarem já valerá apena, mesmo que depois passem à história.
Toy Story aborda isto de um modo terno, algo duro, e faz-nos prestar tributo a todos os brinquedos que passaram pelas nossas mãos, e que foram essenciais no desenvolvimento do nosso processo cognitivo.

Fantástica a maneira como os autores souberam captar essas verdades e transpôr para o grande ecrã. Atente-se por exemplo, nesta fantástica canção de Sarah Mclachlan, que traduz de um modo brutal, a desilusão de o brinquedo já não ser mais amado:




Mas Toy Story tem também os seus momentos de redenção. E são impagáveis.
Nunca me canso de voltar a Toy Story. Não me canso de ser por uns momentos um petiz fascinado com a eloquência das cenas, ou um adulto fascinado pela qualidade que brota nos filmes de animação. Toy Story é um filme para toda a família, e que daqui a 50 anos manterá a sua actualidade, não perdendo o interesse. Pode ser tosco nessa altura, mas a essência está lá, e é por isso que está no top 10 dos filmes da minha vida!

sábado, setembro 22, 2007

Insólito!

Ia eu a sair para o jogo de futebol de Sábado a tarde (com mais uma vitória, desta vez tangencial, por parte da minha equipa) quando, sou alertado por uma vizinha para uma ave, da qual ela não se lembrava do nome, mas dizia aparecer nos filmes em que o Texas entra ao "barulho". Ora, vasculhando rapidamente na minha mente, numa questão de micro-segundos lancei o nome "abutre" para a designação da tal ave, que ela confirmou. Voltei para trás para tentar vislumbrar a tal ave, quando me deparo com o espécime num telhado de uma casa, mesmo de fronte da minha. Voltei a casa, peguei na máquina e tive de registar o momento (momentos Kodak, para mais tarde recordar...), avisando todos os que por casa se encontravam. Pela análise das pessoas que estavam comigo, apesar de não sermos ornitólogos, lá concordamos que aquilo se tratava mesmo de um Abutre.
Portanto aqui vos deixo com umas fotografias da ave, para poderem concordar ou discordar da nossa análise:




Já agora, "os Abutres é o nome vulgar dado a aves falconiformes da família Accipitridae, de hábitos necrófagos, conhecidas também como abutres-do-velho-mundo. Os abutres assemelham-se exteriormente aos urubus e condores (os abutres-do-novo-mundo), mas estes pertencem à família Cathartidae. Os abutres são largos e compridos, têm uma cauda pequena e não têm penas na cabeça.
Eles só atacam as suas presas quando estas estão sozinhas ou já mortas. Os abutres têm mais tempo de vida em relação aos outros pássaros, conseguindo viver 30 anos em cativeiro." (Se o Menezes pode fazer plágio da Wikipédia no seu Blog, eu também posso....)

quinta-feira, setembro 20, 2007

Baú de Sigmund Freud

"A religião é uma maneira de explicar tudo
o surrealismo é uma maneira de não explicar nada
entre a prece e a charada
há-de haver uma outra estrada
que eu ainda hei-de
percorrer
(isto disse o doutor Freud )

Não nego que olhar pra dentro
não digo que olhar pró ego
não desmanche o fingimento
não faça ver quem é cego

Mas que trabalho, que canseira (não há maneira)
nos salões do inconsciente
há baús de tantas cores
tanto pó por sobre as dores
tanto dos nossos insides
que nos sai desnaturado

Eu sei, eu sei, Freud explica
o b-a-bá do baú
mas
se eu fosse a, ti Segismundo
não teria vindo ao mundo
pra nos fazer vir a nós
que quem quiser vir a si
vai ter que abrir o baú

Outro dia levantei-me tão bem disposto
até o espelho sorria ao olhar para o meu rosto
deitei-me logo outra vez
há que ser poupado e parco
pra não lhe perder o gosto
pra não afundar o barco

Tanta cobrança afectiva
vinda a boiar do passado
fica um sujeito á deriva
sem saber do que é culpado

Mas que trabalho, que canseira...etc

Eu sei, eu sei, Freud explica...etc

O cobarde é uma pessoa que foge pra trás
o herói é uma pessoa que foge prá frente
em maior ou menor grau
todos nós fugimos ao
medo que faz o cobarde
medo que faz o valente

O certo é que quando te olhas
te entregas à introspecção
nem que seja a saca-rolhas
(passa o vulgar da expressão)

Mas que trabalho, que canseira...etc
Eu sei, eu sei, Freud explica...etc"

Sérgio Godinho

quarta-feira, setembro 19, 2007

Porque me apetece…

Porque me apetece…

Porque me apetece escrever sem estrutura;
Porque me apetece falar de ti;
Porque me apetece acabar com a lógica matemática,
Mostrar que 1 + 1 (eu e tu) podem ser um em vez de dois;
Porque me apetece ver o “sol” nos teus olhos,
Vê-lo “nascer” num sorriso teu;
Porque me apetece pensar em ti;
Porque me fazes falta;
Porque estou a escrever para dizer que te adoro;
Porque quero o teu mundo perto do meu;
Porque nunca te esquecerei, nunca te abandonarei,
Nunca te vou deixar de apoiar;
Porque há pessoas únicas, porque há dias em que nos sentimos assim;
Porque quero partilhar contigo as derrotas;
Porque quero partilhar contigo as vitórias;
Porque quero ser o teu apoio;
Porque quero partilhar contigo as promessas e desejos que fazemos do berço até ao túmulo;
Porque não te quero ver partir;
Porque não te quero ver chorar;
Porque te quero alegre como és;
Porque bate a saudade e não me coíbo em palavras;
Porque não me apetece rever o que escrevi;
Porque tu já sabes, mas todos precisam de saber;
Porque tudo isto parece piroso e lamechas;
Mas porque isto é Amor.

domingo, setembro 16, 2007

Colin McRae 1968-2007

Foi com grande incredulidade que ontem à noite, enquanto passava em revista as notícias de Portugal e do Mundo, tomei conhecimento do trágico desaparecimento de Colin McRae.
Por força do meu avô, desde pequeno que tenho fascínio particular pelos Rallies, e aprendi a vibrar e admirar os grandes corredores, como muitos da minha geração o faziam relativamente ao Senna, ou ao Prost. Nunca fui de ficar colado por causa da F1. Mas o Rally era diferente.
E lembro-me muito bem de Colin McRae. Numa época de domínio avassalador dos finlandeses e Carlos Sainz, a determinada altura um jovem piloto escocês intromete-se na luta, piloto de uma condução avassaladora, arriscada, e emotiva quanto baste. Depois, pilotava um carro que se destacava por uma cor azul bem vincada, mas bonita, com um amarelo a pontuar. Toda a gente falava dos Subaru.
Colin McRae morreu cedo demais, e o desporto motorizado fica mais pobre. Fica no entanto, no dia de hoje, a bonita dedicatória do campeoníssimo Valentino Rossi a Colin McRae da sua vitória no grande prémio de motociclismo no Estoril, umas das mais emocionantes do ano. Obrigado Colin!

sábado, setembro 15, 2007

Bravos Lobos!




Esta manhã, pelas 12h, estava batido num café aqui perto de casa, para acompanhar a sorte portuguesa na partida de râguebi frente à Toda-Poderosa Nova Zelândia. Dei por mim a vibrar, emocionar, e festejar um encontro de uma modalidade que até minutos antes pouco ou quase nada percebia, e que durante muitos anos não liguei grande coisa por não lhe ver grande interesse.
Mas não é todos os dias que se joga contra a Nova Zelândia, e sabendo à partida que para este Mundial qualquer adversário é melhor do que nós, antes perder com os melhores de todos. Por outro lado, ver os jogadores da Nova Zelândia jogarem é um regalo. Fortes, poderosos, e rápidos que nem foguetes, construiram jogadas pra "ensaios" com um à vontade impressionante, próprio de quem é bom e sabe que é bom.
Portugal bateu-se com dignidade, e foi fantástico quando fizémos os 3 primeiros pontos. Já não íamos a 0. Depois, na 2ª parte, com muito sangue, suor e lágrimas, conseguimos converter um ensaio, e aí foi bonito ver a enorme festa que ia no estádio.
A Nova Zelândia não humilhou, mas também não deu borlas. Tivémos uma ou outra situação perto de converter novo ensaio, mas os All-Blacks não facilitaram.
Infelizmente perdemos por 3 dígitos, mas isso foi o menos, porque o facto de termos pontuado várias vezes foi algo que poucos vaticinavam, e muitos não acreditavam.
No final da partida, jogadores a trocarem cumprimentos, sorrisos, e algo que não conhecia no râguebi, e que o faz uma modalidade à parte. Os jogadores portugueses fazem um corredor, e os jogadores da Nova Zelândia passam por ele, sob fortes aplausos. De seguida, é a vez dos All-Blacks fazerem um corredor, e aplaudirem não com menos veemência os Lobos, à medida que estes iam passando.
De facto, o futebol tem muito que aprender. Aqui não há simulações, todos têm que suar, fair-play não é letra morta, e o espírito de camaradagem é uma constante.
A selecção portuguesa é indiscutivelmente a coqueluche do campeonato. Estão a tirar grande prazer nos jogos, não viram cara à luta, e lá vão conseguindo pontuar. Depois, não menos importante, não têm tiques de vedetismo e cantam o hino que arrepia: Orgulho ser Portugês, é o que nos gritam. Por isso é que conquistaram toda a gente, e vão ter certa e merecidamente calorosa recepção no regresso do Mundial (até aposto que do tipo que a Selecção de Futebol teve depois do Mundial). E merecem-no.
Oh, quanto não dava para estar hoje a assisitr a este encontro.

sexta-feira, setembro 14, 2007

Violência Desportiva

Vou falar do tema da semana... E não, não é do caso Maddie, senão começava já a cortar os pulsos, porque aquilo de tão 'mastigado' que está já começa a enojar. Vou falar sim das nossas selecções, a de Futebol e a de Rugby.
A selecção de Futebol, 'brindou-nos' com duas exibições de péssima qualidade a nível técnico e a nível táctico. A nível técnico, ainda se dá um desconto, as equipas podem não jogar bem, mas têm de fazer aquilo que lhes compete que é ganhar, no entanto quando o nível táctico falha aparece o problema com que a selecção se deparou; perder 4 pontos em dois jogos...
Vergonhoso, porque não há melhor adjectivo para classificar o final do jogo contra a Sérvia, aqueles actos de violência por parte do nosso seleccionador. A agressão, que a mim não parece ficar apenas pela tentativa, fica muito mal ao seleccionador, que deve ter a plena consciência que está a representar um país, apesar de não ser o dele. Provavelmente está-se nas tintas para o que venha a acontecer, mas a imagem da nossa selecção ficou novamente manchada por actos de violência; tal como a presença da selecção de Rugby, onde um jogador alegadamente agrediu um jogador da selecção escocesa, e tal como o Scolari, também ele não é português de 'gema' como se costuma dizer...
Será que estamos a ser invadidos pelo espírito da padeira de Aljubarrota e começar a bater em toda a gente que do lado oposto? Fica a dúvida, mas que isto parece os velhos tempos das nossas selecções lá isso parece!!!

terça-feira, setembro 11, 2007

We will never forget you


segunda-feira, setembro 10, 2007

Arrepiante!!!



Uma verdadeira "alcateia", muitos parabéns!!!

domingo, setembro 09, 2007

Rugby

Começou hoje a participação portuguesa no mundial de Rugby a decorrer em terras francesas. A maior vitória foi chegarmos lá. Mesmo não entendendo algumas regras do Rugby, hoje parei uma boa meia hora para acompanhar a selecção nacional.
A selecção gladiou-se bem, com garra... Mas fica aqui um pequeno comentário, para a "alma" que aqueles jogadores tiveram a cantar o nosso hino! Foi de arrepiar ver aqueles jogadores a cantar o nosso hino a plenos pulmões e ver alguns deles a chorar perante a emoção de estar ali e da importância que isso tinha para a modalidade em Portugal. Os meus aplausos!!!
Para os jogadores da selecção nacional de futebol, fica uma achega: "Que tal aprenderem o hino com os jogadores de Rugby?".

sábado, setembro 08, 2007

Nessum Dorma




Nessun dorma! Nessun dorma!
Tu pure, o Principessa,
Nella tua fredda stanza
Guardi le stelle
Che tremano d'amore e di speranza.
Ma il mio mistero è chiuso in me,
Il nome mio nessun saprà!
Solo quando la luce splenderà,
Sulla tua bocca lo dirò fremente!...
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
Che ti fa mia!...
Dilegua, o notte!... Tramontate, stelle! Tramontate, stelle!...
All'alba vincerò!
vincerò! vincerò!
O Michael Bolton até que chegou bem pro Luciano.
Bono, boa tentativa...

quinta-feira, setembro 06, 2007

Luciano Pavarotti 1935-2007


Some can sing opera, Luciano Pavarotti was an opera.
No one could inhabit those acrobatic melodies and words like him. He lived the songs, his opera was a great mash of joy and sadness; surreal and earthy at the same time; a great volcano of a man who sang fire but spilled over with a love of life in all its complexity, a great and generous friend.
Great, great fun, The Pavlova we used to call him. An emotional arm twister if he wanted you to do something for him he was impossible to turn down. A great flatterer.
When he wanted U2 to write him a song he rang our housekeeper, Theresa, continually so we talked about little else in our house.
When he wanted U2 to play his festival in Modena, he turned up in Dublin unannounced with a film crew, and door-stopped the band. His life and talent was large but his sense of service to the weak and vulnerable was larger.
We wrote Miss Sarajevo for him. He had worked on the humanitarian crisis that was the war in Bosnia. We travelled together on a UN air force flight to Mostar... all of us earnest in hard hats, just about strapped into this industrial aircraft with the big man handing out parmigiano from Reggio Emilia, “the best cheese in the world" he kept saying… deadpan… to make us laugh.
In Pesaro, in his summer house, he lived an almost bohemian life with a recording studio set up in an out house - but did all his vocals in his bedroom... there was a hammock hung between two marine pines for a siesta. He liked to eat, sleep and then warm up his vocals though I remember more eating than warming up. When we first recorded with him I left a stone heavier than I arrived.
Intellectually curious, couldn’t stick to his own generation - loved new ideas, new people, new song forms.
A sexy man whose life lit up again when he fell in love with Nicoletta and as he watched Alice play in the yard. He loved all his daughters so much. The sadness of losing his only boy his only silence.
I spoke to him last week... the voice that was louder than any rock band was a whisper. Still he communicated his love. Full of love.
That's what people don't understand about Luciano Pavarotti. Even when the voice was dimmed in power, his interpretive skills left him a giant among a few tall men.”
Bono

quarta-feira, setembro 05, 2007

O quê???

Portugal na 2ª fase do Campeonato da Europa de Basquetebol??? Sim, estamos lá. No cair do pano demos a nossa graça. Mais vale tarde que nunca!

Happy Times!!!