Por muito que me agrade estacionar o carro ao pé da praia, ou chegar à melhor esplanada do burgo e encontrar de caras um lugar para me sentar, não deixo de reconhecer, com preocupação, que tais acontecimentos são sinais de uma realidade óbvia e que ninguém deseja: este ano muitos portugueses ficaram em casa na altura de férias.
Esposende, tal como inúmeras localidades que por estes meses crescem de população exponencialmente, terá de puxar à imaginação para fazer face a esta realidade, o que não será fácil.
Se em tempos idos dava por mim a lamentar não conseguir estacionar perto da praia e ter que o fazer bem longe dela, reconheço que é pior o cenário que atualmente se vive. Espero que seja um intervalo apenas. E de um ano.
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