O curioso, nalguns casos, é que começam por desfazer o que há de (fraco) asfalto nas ruas, e depois os trabalhadores e as máquinas desaparecem para parte incerta. Ou seja, estamos há várias semanas sem que algumas ruas conheçam evolução nos trabalhos que se iniciaram.
Daqui a nada estamos na época das chuvas, e depois é que vai ser bonito ver os carros a aventurarem-se em ruas que mais parecem saídas de um cenário de guerra.
1 comentário:
O mais espectacular é esse síndrome das tampas de saneamento!
Eu percebo que os empreiteiros da obra queiram deixar em aberto a hipótese de terem de lá voltar ( e cobrar) para nivelarem o asfalto e as tampas, o que não percebo é como é as entidades camarárias deixam isso acontecer...
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