Amigos perguntam-me muitas vezes por que não me alisto num partido político.
Embora adore política e gostasse muito de um dia servir a causa pública, confesso que os anos passam e continuo sem sentir um apelo transcendente para me filiar num partido político.
Uma das principais razões é a que está na origem da expulsão de António Capucho do PSD.
Quantos candidatos a eleições locais não são forçados às estruturas locais quando os candidatos destas eram bem melhores? Ora, nesse caso, por que teria de votar no candidato do meu partido quando acho o outro 1000 vezes melhor?
Infelizmente, os partidos portugueses não têm essa presença e liberdade de espírito.
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