Não sei, mas este video tem qualquer coisa de Armageddon... Parece que estamos a chegar do espaço e que conseguimos salvar o mundo!!!
Bem, lá vamos nós (re)começar com o uma espécie...Agora é que vai ser! Mas uma espécie de quê? Nem eu sei, mas parece que é uma espécie de porra nenhuma...Um blog onde nada fica por dizer!
domingo, setembro 30, 2007
Karts of fire!!!
Não sei, mas este video tem qualquer coisa de Armageddon... Parece que estamos a chegar do espaço e que conseguimos salvar o mundo!!!
sábado, setembro 29, 2007
Zooropa
Assim, não íamos a lado nenhum!
Quem mais chora, mais mama!
terça-feira, setembro 25, 2007
(Re)lembrar...
domingo, setembro 23, 2007
Filmes que AMO (II)
Toy Story é uma ode à amizade, uma ode aos brinquedos e o que eles significam durante a nossa infância, tendo ambos os filmes como denominador comum estes dois aspectos. Por um lado, as desavenças que se criam entre amigos, inevitáveis, as invejazinhas, as pequenas intrigas, mas no final cada um dando o braço a torcer. Por outro lado, a relação que estabelecemos ao longo da nossa vida com os brinquedos. Há os brinquedos que são inseparáveis, a quem dedicamos grande espaço do nosso tempo livre, um fiel companheiro, protagonista dos nossos próprios filmes, mas a certa altura, quando outros interesses se alevantam, desprendemo-nos e somos capazes de os remeter para um segundo plano tal, que pura e simplesmente, deixam de ter lugar na nossa vida. Outros há, que pela sua raridade, ou outro factor, tornam-se objecto de culto, transitando de gerações em gerações.
Todos tivemos as nossas afeições para com os nossos brinquedos dilectos, mas não deixa de ser perturbador pensar no que fizemos a esse brinquedo, na facilidade com que nos desprendemos dele. Certamente que isso é próprio da vida, em que chega uma altura em que partimos para outra, e por certo não há aquele momento em que temos que nos despedir dos brinquedos. Não. Pura e simplesmente, quando damos conta, eles já estão arrumados a um canto, preparados para serem desmantelados, ou entregues a outros que o precisem.
Quanto a isto, nada haverá a fazer. E daí que para os brinquedos, enquanto esta fase de encantamento durar, para eles será o melhor das suas vidas. Toda a alegria que proporcionarem já valerá apena, mesmo que depois passem à história.
Toy Story aborda isto de um modo terno, algo duro, e faz-nos prestar tributo a todos os brinquedos que passaram pelas nossas mãos, e que foram essenciais no desenvolvimento do nosso processo cognitivo.
Fantástica a maneira como os autores souberam captar essas verdades e transpôr para o grande ecrã. Atente-se por exemplo, nesta fantástica canção de Sarah Mclachlan, que traduz de um modo brutal, a desilusão de o brinquedo já não ser mais amado:
Nunca me canso de voltar a Toy Story. Não me canso de ser por uns momentos um petiz fascinado com a eloquência das cenas, ou um adulto fascinado pela qualidade que brota nos filmes de animação. Toy Story é um filme para toda a família, e que daqui a 50 anos manterá a sua actualidade, não perdendo o interesse. Pode ser tosco nessa altura, mas a essência está lá, e é por isso que está no top 10 dos filmes da minha vida!
sábado, setembro 22, 2007
Insólito!
Portanto aqui vos deixo com umas fotografias da ave, para poderem concordar ou discordar da nossa análise:
Já agora, "os Abutres é o nome vulgar dado a aves falconiformes da família Accipitridae, de hábitos necrófagos, conhecidas também como abutres-do-velho-mundo. Os abutres assemelham-se exteriormente aos urubus e condores (os abutres-do-novo-mundo), mas estes pertencem à família Cathartidae. Os abutres são largos e compridos, têm uma cauda pequena e não têm penas na cabeça.
Eles só atacam as suas presas quando estas estão sozinhas ou já mortas. Os abutres têm mais tempo de vida em relação aos outros pássaros, conseguindo viver 30 anos em cativeiro." (Se o Menezes pode fazer plágio da Wikipédia no seu Blog, eu também posso....)
quinta-feira, setembro 20, 2007
Baú de Sigmund Freud
o surrealismo é uma maneira de não explicar nada
entre a prece e a charada
há-de haver uma outra estrada
que eu ainda hei-de
percorrer
(isto disse o doutor Freud )
Não nego que olhar pra dentro
não digo que olhar pró ego
não desmanche o fingimento
não faça ver quem é cego
Mas que trabalho, que canseira (não há maneira)
nos salões do inconsciente
há baús de tantas cores
tanto pó por sobre as dores
tanto dos nossos insides
que nos sai desnaturado
Eu sei, eu sei, Freud explica
o b-a-bá do baú
mas
se eu fosse a, ti Segismundo
não teria vindo ao mundo
pra nos fazer vir a nós
que quem quiser vir a si
vai ter que abrir o baú
Outro dia levantei-me tão bem disposto
até o espelho sorria ao olhar para o meu rosto
deitei-me logo outra vez
há que ser poupado e parco
pra não lhe perder o gosto
pra não afundar o barco
Tanta cobrança afectiva
vinda a boiar do passado
fica um sujeito á deriva
sem saber do que é culpado
Mas que trabalho, que canseira...etc
Eu sei, eu sei, Freud explica...etc
O cobarde é uma pessoa que foge pra trás
o herói é uma pessoa que foge prá frente
em maior ou menor grau
todos nós fugimos ao
medo que faz o cobarde
medo que faz o valente
O certo é que quando te olhas
te entregas à introspecção
nem que seja a saca-rolhas
(passa o vulgar da expressão)
Mas que trabalho, que canseira...etc
Eu sei, eu sei, Freud explica...etc"
Sérgio Godinho
quarta-feira, setembro 19, 2007
Porque me apetece…
Porque me apetece…
Porque me apetece escrever sem estrutura;
Porque me apetece falar de ti;
Porque me apetece acabar com a lógica matemática,
Mostrar que 1 + 1 (eu e tu) podem ser um em vez de dois;
Porque me apetece ver o “sol” nos teus olhos,
Vê-lo “nascer” num sorriso teu;
Porque me apetece pensar em ti;
Porque me fazes falta;
Porque estou a escrever para dizer que te adoro;
Porque quero o teu mundo perto do meu;
Porque nunca te esquecerei, nunca te abandonarei,
Nunca te vou deixar de apoiar;
Porque há pessoas únicas, porque há dias em que nos sentimos assim;
Porque quero partilhar contigo as derrotas;
Porque quero partilhar contigo as vitórias;
Porque quero ser o teu apoio;
Porque quero partilhar contigo as promessas e desejos que fazemos do berço até ao túmulo;
Porque não te quero ver partir;
Porque não te quero ver chorar;
Porque te quero alegre como és;
Porque bate a saudade e não me coíbo em palavras;
Porque não me apetece rever o que escrevi;
Porque tu já sabes, mas todos precisam de saber;
Porque tudo isto parece piroso e lamechas;
Mas porque isto é Amor.
domingo, setembro 16, 2007
Colin McRae 1968-2007
Por força do meu avô, desde pequeno que tenho fascínio particular pelos Rallies, e aprendi a vibrar e admirar os grandes corredores, como muitos da minha geração o faziam relativamente ao Senna, ou ao Prost. Nunca fui de ficar colado por causa da F1. Mas o Rally era diferente.
E lembro-me muito bem de Colin McRae. Numa época de domínio avassalador dos finlandeses e Carlos Sainz, a determinada altura um jovem piloto escocês intromete-se na luta, piloto de uma condução avassaladora, arriscada, e emotiva quanto baste. Depois, pilotava um carro que se destacava por uma cor azul bem vincada, mas bonita, com um amarelo a pontuar. Toda a gente falava dos Subaru.
Colin McRae morreu cedo demais, e o desporto motorizado fica mais pobre. Fica no entanto, no dia de hoje, a bonita dedicatória do campeoníssimo Valentino Rossi a Colin McRae da sua vitória no grande prémio de motociclismo no Estoril, umas das mais emocionantes do ano. Obrigado Colin!
sábado, setembro 15, 2007
Bravos Lobos!
Mas não é todos os dias que se joga contra a Nova Zelândia, e sabendo à partida que para este Mundial qualquer adversário é melhor do que nós, antes perder com os melhores de todos. Por outro lado, ver os jogadores da Nova Zelândia jogarem é um regalo. Fortes, poderosos, e rápidos que nem foguetes, construiram jogadas pra "ensaios" com um à vontade impressionante, próprio de quem é bom e sabe que é bom.
Portugal bateu-se com dignidade, e foi fantástico quando fizémos os 3 primeiros pontos. Já não íamos a 0. Depois, na 2ª parte, com muito sangue, suor e lágrimas, conseguimos converter um ensaio, e aí foi bonito ver a enorme festa que ia no estádio.
A Nova Zelândia não humilhou, mas também não deu borlas. Tivémos uma ou outra situação perto de converter novo ensaio, mas os All-Blacks não facilitaram.
Infelizmente perdemos por 3 dígitos, mas isso foi o menos, porque o facto de termos pontuado várias vezes foi algo que poucos vaticinavam, e muitos não acreditavam.
No final da partida, jogadores a trocarem cumprimentos, sorrisos, e algo que não conhecia no râguebi, e que o faz uma modalidade à parte. Os jogadores portugueses fazem um corredor, e os jogadores da Nova Zelândia passam por ele, sob fortes aplausos. De seguida, é a vez dos All-Blacks fazerem um corredor, e aplaudirem não com menos veemência os Lobos, à medida que estes iam passando.
De facto, o futebol tem muito que aprender. Aqui não há simulações, todos têm que suar, fair-play não é letra morta, e o espírito de camaradagem é uma constante.
A selecção portuguesa é indiscutivelmente a coqueluche do campeonato. Estão a tirar grande prazer nos jogos, não viram cara à luta, e lá vão conseguindo pontuar. Depois, não menos importante, não têm tiques de vedetismo e cantam o hino que arrepia: Orgulho ser Portugês, é o que nos gritam. Por isso é que conquistaram toda a gente, e vão ter certa e merecidamente calorosa recepção no regresso do Mundial (até aposto que do tipo que a Selecção de Futebol teve depois do Mundial). E merecem-no.
Oh, quanto não dava para estar hoje a assisitr a este encontro.
sexta-feira, setembro 14, 2007
Violência Desportiva
A selecção de Futebol, 'brindou-nos' com duas exibições de péssima qualidade a nível técnico e a nível táctico. A nível técnico, ainda se dá um desconto, as equipas podem não jogar bem, mas têm de fazer aquilo que lhes compete que é ganhar, no entanto quando o nível táctico falha aparece o problema com que a selecção se deparou; perder 4 pontos em dois jogos...
Vergonhoso, porque não há melhor adjectivo para classificar o final do jogo contra a Sérvia, aqueles actos de violência por parte do nosso seleccionador. A agressão, que a mim não parece ficar apenas pela tentativa, fica muito mal ao seleccionador, que deve ter a plena consciência que está a representar um país, apesar de não ser o dele. Provavelmente está-se nas tintas para o que venha a acontecer, mas a imagem da nossa selecção ficou novamente manchada por actos de violência; tal como a presença da selecção de Rugby, onde um jogador alegadamente agrediu um jogador da selecção escocesa, e tal como o Scolari, também ele não é português de 'gema' como se costuma dizer...
Será que estamos a ser invadidos pelo espírito da padeira de Aljubarrota e começar a bater em toda a gente que do lado oposto? Fica a dúvida, mas que isto parece os velhos tempos das nossas selecções lá isso parece!!!
terça-feira, setembro 11, 2007
segunda-feira, setembro 10, 2007
domingo, setembro 09, 2007
Rugby
A selecção gladiou-se bem, com garra... Mas fica aqui um pequeno comentário, para a "alma" que aqueles jogadores tiveram a cantar o nosso hino! Foi de arrepiar ver aqueles jogadores a cantar o nosso hino a plenos pulmões e ver alguns deles a chorar perante a emoção de estar ali e da importância que isso tinha para a modalidade em Portugal. Os meus aplausos!!!
Para os jogadores da selecção nacional de futebol, fica uma achega: "Que tal aprenderem o hino com os jogadores de Rugby?".