A caminho de mais um almoço, paro numa caixa multibanco para reforço da carteira, quando um colega chama-me a atenção "olha pa trás. é o comentador, não é?". Olho, e não quero acreditar. Gabriel Alves. O próprio. Em carne e osso. Figura mítica da minha infância, adolescência, conversa volta e meia recorrente em tertúlias com amigos. Se tivesse uma máquina fotográfica, juro que ia pedir para tirar uma, para mais tarde recordar, buru. Talvez numa próxima. Quanto ao Gabriel Alves, propriamente dito, aparenta boa forma. Parece que agora comenta jogos para a televisão angolana. À falta desse canal, resta matar saudades na RTP Memória, ou então, recordar momentos engraçados como este.
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