eXTReMe Tracker

terça-feira, abril 29, 2008

They're back!

Já vou na 5ª audição. Não é fácil entranhar o single. Não é tão óbvio como "Yellow" ou "In my place" que entraram facilmente no ouvido, mas parece-me melhorzito que "Square One". Nota-se que mantiveram a opção por (primeiro) single elaborado, iniciada com X&Y, que puxam por várias audições até nos rendermos, ou então detestarmos irreversivelmente. Em todo o caso, uma música a puxar para Oasis, Kaiser Chiefs, enfim, britpop ao melhor estilo que os Coldplay sabem executar como ninguém.



P.S: O youtube anda a retirar os vídeos todos. Estes foram postos há pouquíssimas horas, mas com paciência acabei por descobrir este. Se amanhã já não conseguirem ver, lamento. Em todo o caso, fica a letra.

VIOLET HILL

Was a long and dark December
From the rooftops I remember
There was snow, white snow
Clearly I remember from the window
They were watching while we froze
Down below

When the future's architectured
By a carnival of idiots on show
You better lie low
If you love me, won't you let me know

Was a long and dark December
When the banks became cathedrals
And the fog became God
Priests clutched onto bibles
I went out to fit their rifles
And the cross was held aloft
Bury me in honor/armor
When I'm dead and hit the ground
Legs are cold, unfolds
And If you love me, won't you let me know

[Guitar solo]

I don't wanna be a soldier
With a captain of some sinking ship
With snow
Far below
So, if you love me, why'd you let me go

I took my love down to Violet Hill
There we sat in snow
All that time she was silent still
So, if you love me, won't you let me know
If you love me won't you let me know

sábado, abril 26, 2008

Eu sou actriz!

Depois de Marisa Cruz e Soraia Chaves, Cláudia Vieira é outra das "namoradinhas" de Portugal a preparar estreia no grande ecrã! E, como não podia deixar de ser, vai dar a conhecer a Portugal inteiro o par de argumentos que levou a Triumph a escolhê-la como corpo de promoção. Check it out!

Eu sou candidato!

O PSD é realmente o partido mais português de Portugal, o maior partido do País! A corrida que se vê agora para tomar de assalto o lugar de Menezes revela o pior que há nestes tipos que fazem da política profissão. O que interessa é tomar o lugar. Estão-se marimbando para a falta de pensamento político, currículo ou vaga de apoios necessários, suponho, para se ser Presidente do maior partido da oposição e candidato a Primeiro-Ministro. Patinha Antão? Passos Coelhos? Santana Lopes? Por amor de Deus!...
É extraordinário como depois da copiosa derrota de 2004 o partido ainda esteja entregue a esta gente, e esta gente não desgruda do lugar. Não admira como o P.S. apesar de tudo, ainda se mantém confortavelmente instalado no primeiro lugar.
Neste momento já há 5 candidatos anunciados, mas fala-se que mais poderão avançar nos próximos dias. Agora com a comunicação social virada para o Partido, muitos não enjeitarão a oportunidade de marcarem posição para outros vôos (europeias, autárquicas, lugarzinho na lista de deputado, etc).
Até ao Congresso de Guimarães muita água vai passar por debaixo da ponte, mas se por um lado foi importante Menezes ter-se posto fora antes do descalabro, não deixa de ser preocupante ver como muita gente não se toca até agora, e insisti em não sair de cena. Quanto mais tarde aí tiverem, pior será para o Partido. E como já se começa a ver, apesar de Ferreira Leite ser a candidata do crédito, não é suficientemente federadora para pôr na ordem os "desalinhados". Só que Rio e Marcelo não estão para aí virados, daí o mal o menos. Aguardemos portanto. A este assunto voltarei em breve.

Paulo Bento quer segurar o 3º lugar

Na semana passada era o 2º lugar que só dependia de nós, há menos de um mês ainda estávamos em 3 frentes, há 40 dias éramos a única equipa em 4 frentes, realmente, este Sporting de semana para semana é sempre a descer.
Confesso que admiro como o Paulo Bento ainda consegue ir para as conferências de imprensa. Felizmente que o campeonato está mesmo a acabar e vem aí o "defeso" para animar a malta com os novos craques, as novas promessas, e assim esfregarmos as mãos de contentes "este ano é que vai ser!".

terça-feira, abril 22, 2008

Hoje é o dia da Terra


E o Google, mais uma vez, brilhante a assinalar a efeméride. Estes tipos são geniais!

domingo, abril 20, 2008

Vergonha

4-1 contra o último da Liga, praticamente despromovido.

GNR + GNR

Ao meu terceiro concerto no Pav. Atlântico decidi experimentar as bancadas. Experiência traumatizante. Sempre ouvi dizer que o grande problema do Pav. Atlântico estava na acústica, que esta deixava muito a desejar, e muitos potenciais "bons" concertos perdiam por causa disso . Pessoalmente, no que toca aos concertos que assisti, sempre na plateia de pé, nunca tive por que me queixar. Mas ontem à noite, o som esteve de facto muito mau. Não sei se foi geral, se apenas da bancada, mas se por um lado é outro conforto assistir a um concerto descansadinho na bancada, não é menos verdade que não se saboreia convenientemente o concerto (por causa do som).
Mas tirando esse pormenor, sobre o meu primeiro concerto ao vivo dos GNR, e da GNR, devo dizer que a experiência foi interessante, sem atingir o brilhantismo de um S&M por exemplo. Também não deve ser fácil num par de semanas tratar convenientemente dos arranjos de 15 músicas. Mas foi interessante.
Esperava um Rui Reininho mais provocador, boémio, fazendo jus ao mito, mas a noite de ontem revelou-nos um Rui Reininho contido. Talvez fosse a presença maciça da outra GNR a impor respeito. Mas gostei muito da set. Um best-of claramente. E apesar de não saber o nome de muitas músicas, uma houve que fixei o nome quando Reininho a introduz, por ser a preferida do maestro da GNR, e quando a oiço, em particular quando chega ao refrão, não pude deixar de me emocionar porque lembro-me perfeitamente de ser uma música que na infância me tinha ficado marcada. Morte ao Sol assim se chama o tema.
Os GNR fizeram de facto grandes hinos pop e são uma banda incontornável da história da música portuguesa. É interessante ver como tantos e tantos temas sobreviveram ao teste do tempo e hoje são inolvidáveis hinos. Pessoalmente, não posso deixar de gostar cada vez mais da Sexta-feira em Albufeira que é uma música - o.k que este não é o seu nome - verdadeiramente hit de Verão, ao bom estilo Beachs Boys.
Popless e Asas foram os temas que mereceram bis, e Dunas teve grande entrada por parte da GNR.
Mais pormenores é ver na RTP que anunciou transmitir proximamente o concerto. Recomendo vivamente. E outra review poderá ser feita então, pelo exegeta de excelência sobre a obra dos GNR, Felgueiras.

quarta-feira, abril 16, 2008

TE AMO SPORTING

A emoção toma conta do sentimento, do pensamento, da alma, pra expressar seja o que for. Foi o jogo mais belo que assisti em toda a minha vida, em que estive lá no fundo, na fossa (a fazer recordar claramente outro momento importante da minha Vida, naquele mesmo estádio, em 14/08/2005), achando que estava tudo perdido e a questão a colocar era "quantos mais vamos sofrer". No segundo tempo, havia querer, vontade, esforço, dedicação, a devoção começava a reaparecer, mas a Glória teimava em não surgir...Até que veio o primeiro. De Yannick, aquele que eu tanto dizia mal na partida. Depois caímos em cima deles. Estávamos a entrar de novo no jogo. Virámo-nos para o rival e dissemos "We're back". E foi questão de minutos até vir o 2 igual.
De seguida, só a vantagem no marcador para deitar abaixo o estádio. E essa veio, logo daquele que muitos adeptos gozaram e troçaram o ano todo, do velho que estava desacreditado, mas que eu vi a atitude para os colegas de equipa quando entrou, como estando a dizer "malta, não podemos acabar assim. Esta família não merece! Vamos lá reagir pô!". Logo nesse instante comecei a adivinhar o porquê de Paulo Bento ter lançado o velho Ninja 7 meses depois de ausência e logo num jogo destes! Mas o Ninja entrou bem, e foi o tónico decisivo para a reviravolta! Fez o golo merecido, no entanto ainda faltavam cerca de 15m para o fim da partida, e ao contrário de muitos adeptos que já gozavam, não achei que estivesse tudo terminado.

Pois não. O Benfica empatou. No entanto, tal não foi tónico suficiente para eles. O Sporting voltou a cair em cima. E numa jogada individual do Yannick, em que achava que ia dar em disparate, eis que ele nos surpreende com um golo fantástico. 4-3, Meu Deus!! Meu Deus!!
Já faltava pouco para acabar. Agora era sermos inteligentes. Guardar a bola. O Benfica poderia empatar novamente. Aproximaram-se da nossa área. Tremi. Estava com calafrios. Rematam, boa, chutámos a bola para longe! Bolas! A bola parou nos pés deles. Nova investida! Mas oh sorte, que foram pouco expeditos e perderam-se nesse ataque.
Sporting guarda a bola, já só falta pouco, não vamos ser burros. E numa daquelas jogadas de antologia, cruzamento para o outro flanco, onde quase não havia ninguém para Vuk, o grande Simon Vukcevic, meu jogador preferido (a fazer lembrar a garra e talento do Balakov), aquele que por sorte conseguimos desviar do Porto, de primeira, a fazer um golo de antologia!!!
Era muita emoção para um coração com 25 anos!!!
Por muitos anos que viva, este jogo ficará para sempre guardado no meu coração. Novamente o Estádio José Alvalade XXI como palco dos acontecimentos da História da minha Vida :)
TE AMO SPORTING pa-ra-ra-ra-ra-ra-ra TE AMO SPORTING pa-ra-ra-ra-ra-ra-ra TE AMO SPORTING

Começou por ser o «derby» das feridas, de todas as crises, um salve-se quem puder. Acabou por ser um dos mais fantásticos jogos entre Sporting e Benfica. Numa noite, as duas equipas fizeram os adeptos esquecer a amargura e ofereceram-lhes 90 minutos inesquecíveis. Os «leões» seguem para a final da Taça de Portugal. Merecem-no. Estiveram no fundo e subiram a pulso cada centímetro.

Os adeptos foram os primeiros a evitar que o «derby» fosse apenas uma deprimente comparação de dificuldades. No Benfica a surpresa da noite tratou de ser o primeiro a mostrar-se. Aos nove minutos, Dí Maria aproveitou uma falha de Adrien mas ao passar por Rui Patrício escolheu o caminho mais fácil. Caiu. O «penalty» não saiu, o cartão amarelo sim. Mas o lance era uma antecipação do que aí vinha.

Adrien estava perdido à frente dos centrais e isso foi exibido publicamente no lance do primeiro golo do Benfica. Rui Costa e Dí Maria anunciaram durante breves segundos o que ia passar-se. O «10» marcou.

O golo, como se esperava, aumentou a confiança do Benfica e sublinhou a fragilidade leonina. Dí Maria era agora acompanhado pelos «sprints» sem piedade de Rodriguez, mas o 2-0 seria ditado pelos mais velhos. Rui Costa respirou, percebeu Léo num movimento a caminho da linha e deu-lhe a bola. O resto foi simples. Cruzamento, cabeça de Nuno Gomes na pequena área. Fim? Ainda não, mas o Sporting precisava de reagir depressa. Paulo Bento acabou com o repouso de Izmailov e impediu que se prolongasse a agonia de Adrien.

De onde saiu este Sporting?!

A segunda parte trouxe um problema novo ao Sporting. Agora tinha intensidade e organização, o Benfica estava encostado lá atrás. Mas como fazer um golo? Os cruzamentos acabavam quase sempre em Luisão e Katsouranis, as tabelas à entrada da grande área nunca passavam por Petit. João Moutinho ia encontrando a solução aos 60 minutos, quando um remate espantoso encontrou a barra de Quim.

Chalana percebeu o sinal. A ganhar por 2-0, o Benfica estava a correr demasiados riscos por ter tão pouca bola. Sepsi rendeu Dí Maria. Os adeptos gritaram o nome do argentino com entusiasmo e fizeram bem. Mereceu-o. Mas naquela altura os «encarnados» necessitavam sobretudo de colocar gelo no jogo. Não se pode dizer que o tenham conseguido. Um minuto depois Vukcevic apareceu sobre a direita, deu a volta ao romeno e cruzou para o golo de Yannick. Faltavam 22 minutos, o «derby» estava emocionante.

O Sporting empolgava. Era uma torrente de futebol de ataque. Uma, duas, três oportunidades, Quim a salvar o Benfica do empate. Ninguém respirava. O melhor jogo do ano? Sim, sim, mil vezes sim!

Derlei era agora o companheiro de Liedson, sete meses depois. Yannick jogava nas costas de ambos. Izmailov estava em grande, João Moutinho parecia segurar sozinho o meio-campo e finalmente havia Vukcevic. «Até morrer!», gritavam os sportinguistas. E parecia. Insistência do capitão pela direita, cruzamento e Liedson de primeira para o 2-2!

O que faltava ao Sporting? Ganhar 3-2 com um golo de Derlei. Assim foi. Os «leões» viviam uma daquelas noites que os avós contarão daqui a uns anos aos netos. Cruzamento de Izmailov e entrada do «11» para a baliza. Festa? Cedo de mais. A bola chegou à grande área de Rui Patrício, sobrou para Rodriguez e 3-3. Não havia táctica, apenas alma. Não havia sinal de crise, apenas o desejo de heroísmo. Ninguém mandava no melhor jogo da temporada, o mais espantoso «derby» desde os 7-1 e 6-3. Era como se as duas equipas quisessem compensar os adeptos por tanta amargura. Corriam, corriam. Podiam tudo. Yannick Djaló pegou na bola, foi direito a Luisão. Tinha duas opções de passe. Claro que seguiu em frente. Claro que rematou. Claro que foi golo. 4-3. Claro que ainda houve mais um. 5-3, agora Vukcevic. O Sporting derrubou o Benfica naquele que começou por ser o «derby» das crises e terminou com uma das mais brilhantes páginas da história centenária dos dois clubes. Luís Sobral

terça-feira, abril 15, 2008

O REI

Jardim quer esconder «bando de loucos» que é a oposição do PR

O presidente da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim, disse ontem concordar que não se realize uma sessão solene com os deputados na visita do Presidente da República, Cavaco Silva, à região autónoma, porque daria «uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa Regional».

Em declarações reproduzidas na edição desta segunda-feira do Jornal de Notícias, Jardim considera que «o fascista do PND, o padre Egdar (do PCP) e aqueles tipos do PS» iam dar «uma imagem péssima da Madeira e ia ter repercussões negativas no Turismo e na própria qualidade do Ambiente».

Falando, em tom de gracejo, à chegada a Palma de Maiorca, onde participou numa reunião der arquipélagos, o líder do PSD/Madeira disse ainda sentir vergonha dos seus opositores, ao mesmo tempo que garantia que «eu não apresento aquela gente a ninguém».

sexta-feira, abril 11, 2008

Nada como uma boa piada pra levantar o astral

MINISTERIO DAS FINANÇAS – IRS 2008

Dúvida colocada no site das Finanças:
"Sou sócio do Benfica e estou a fazer a minha declaração de IRS.
Como pago a quota de sócio todos os meses, devo colocar o Benfica como meu dependente?"
Resposta das Finanças:
"Claro que não. Só pode colocar dependentes na Declaração de IRS quem ganhou alguma coisa em 2007. No seu caso, uma simples Declaração de Isento é o suficiente."

quinta-feira, abril 10, 2008

Banho escocês

FUCK!

domingo, abril 06, 2008

Mentira atrasada de 1 Abril

Farnerud e Djaló fazem grande exibição

quinta-feira, abril 03, 2008

U2 3D

Ontem à noite fui assistir à ante-estreia do U2 3D. Concerto na América do Sul, 85min do melhor dos U2. Foi o terceiro passatempo que ganhei na U2Portugal, ahah.

Esmagadora, é a palavra que me ocorre para definir a experiência vivida. Ver a bateria do Larry por cima, e este a tocar deixou-me rendido, ia o filme no minuto 2, pra aí.

Edge em grande forma, Bono soberbo, Larry e Adam na postura de sempre, foram os U2 como os conhecemos, a melhor banda do mundo, consideração que saiu reforçada (mas precisava?) depois de prolongada ausência (de os ver e escutar).

Momentos altos por esta ordem: Sunday Bloody Sunday, Vertigo, Where the Streets Have no Name, Bullet the Blue Sky, Pride e One.

A sensação, bom a sensação foi a mesma de 14 de Agosto: concerto soube a rápido de mais, e transcendeu-me por completo.

Palavra final para a dedicatória que aparece nos créditos finais da banda aos fãs. Os U2 agradecem a lealdade e compromisso dos fãs, com particular atenção para a Vertigo Tour, que ajudaram a moldar a forma de eles serem. Fiquei com uma pontinha de comoção.

Este é um filme que vale bem a pena ver, e da minha parte acho que não me vou ficar por aqui. Este é dos tais que só no cinema. E enquanto tiver em exibição, é de aproveitar.

ESPECTÁCULO!!!!!

Muse no Rock In Rio a 6 de Junho

Os Muse vão actuar no Rock In Rio a 6 de Junho. A banda junta-se a Kaiser Chiefs, Orishas, Linkin Park e The Offspring no cartaz para esse dia.


O Rock In Rio já tinha fechado o cartaz mas após insistentes pedidos contratou mais um nome. O festival decorre a 30 e 31 de Maio e 1, 5 e 6 de Junho no Parque da Bela Vista.


Bem sei que disse que queria ir ver os Metallica, mas perante isto, vi-me forçado a requacionar as opções. Perder a minha 2ª banda preferida?? Naahhh....

terça-feira, abril 01, 2008

01.04.1983

01.04.1983

01.04.1983

01.04.1983

"dá-me o pente já"

Vou-me abster de tecer alguma espécie de comentário. Sei que já não escrevo há muito tempo, mas vou deixando estas pérolas.

 

Violência no Balneário

01.04.1983



It's a new dawn
It's a new day
It's a new life
For me...
And I'm feeling good