Ao meu terceiro concerto no Pav. Atlântico decidi experimentar as bancadas. Experiência traumatizante. Sempre ouvi dizer que o grande problema do Pav. Atlântico estava na acústica, que esta deixava muito a desejar, e muitos potenciais "bons" concertos perdiam por causa disso . Pessoalmente, no que toca aos concertos que assisti, sempre na plateia de pé, nunca tive por que me queixar. Mas ontem à noite, o som esteve de facto muito mau. Não sei se foi geral, se apenas da bancada, mas se por um lado é outro conforto assistir a um concerto descansadinho na bancada, não é menos verdade que não se saboreia convenientemente o concerto (por causa do som).
Mas tirando esse pormenor, sobre o meu primeiro concerto ao vivo dos GNR, e da GNR, devo dizer que a experiência foi interessante, sem atingir o brilhantismo de um S&M por exemplo. Também não deve ser fácil num par de semanas tratar convenientemente dos arranjos de 15 músicas. Mas foi interessante.
Esperava um Rui Reininho mais provocador, boémio, fazendo jus ao mito, mas a noite de ontem revelou-nos um Rui Reininho contido. Talvez fosse a presença maciça da outra GNR a impor respeito. Mas gostei muito da set. Um best-of claramente. E apesar de não saber o nome de muitas músicas, uma houve que fixei o nome quando Reininho a introduz, por ser a preferida do maestro da GNR, e quando a oiço, em particular quando chega ao refrão, não pude deixar de me emocionar porque lembro-me perfeitamente de ser uma música que na infância me tinha ficado marcada. Morte ao Sol assim se chama o tema.
Os GNR fizeram de facto grandes hinos pop e são uma banda incontornável da história da música portuguesa. É interessante ver como tantos e tantos temas sobreviveram ao teste do tempo e hoje são inolvidáveis hinos. Pessoalmente, não posso deixar de gostar cada vez mais da Sexta-feira em Albufeira que é uma música - o.k que este não é o seu nome - verdadeiramente hit de Verão, ao bom estilo Beachs Boys.
Popless e Asas foram os temas que mereceram bis, e Dunas teve grande entrada por parte da GNR.
Mais pormenores é ver na RTP que anunciou transmitir proximamente o concerto. Recomendo vivamente. E outra review poderá ser feita então, pelo exegeta de excelência sobre a obra dos GNR, Felgueiras.
Mas tirando esse pormenor, sobre o meu primeiro concerto ao vivo dos GNR, e da GNR, devo dizer que a experiência foi interessante, sem atingir o brilhantismo de um S&M por exemplo. Também não deve ser fácil num par de semanas tratar convenientemente dos arranjos de 15 músicas. Mas foi interessante.
Esperava um Rui Reininho mais provocador, boémio, fazendo jus ao mito, mas a noite de ontem revelou-nos um Rui Reininho contido. Talvez fosse a presença maciça da outra GNR a impor respeito. Mas gostei muito da set. Um best-of claramente. E apesar de não saber o nome de muitas músicas, uma houve que fixei o nome quando Reininho a introduz, por ser a preferida do maestro da GNR, e quando a oiço, em particular quando chega ao refrão, não pude deixar de me emocionar porque lembro-me perfeitamente de ser uma música que na infância me tinha ficado marcada. Morte ao Sol assim se chama o tema.
Os GNR fizeram de facto grandes hinos pop e são uma banda incontornável da história da música portuguesa. É interessante ver como tantos e tantos temas sobreviveram ao teste do tempo e hoje são inolvidáveis hinos. Pessoalmente, não posso deixar de gostar cada vez mais da Sexta-feira em Albufeira que é uma música - o.k que este não é o seu nome - verdadeiramente hit de Verão, ao bom estilo Beachs Boys.
Popless e Asas foram os temas que mereceram bis, e Dunas teve grande entrada por parte da GNR.
Mais pormenores é ver na RTP que anunciou transmitir proximamente o concerto. Recomendo vivamente. E outra review poderá ser feita então, pelo exegeta de excelência sobre a obra dos GNR, Felgueiras.
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