Hoje dedico este Post a eles, sim ao taxistas. Durante estas duas últimas semanas tenho "circulado" de taxi pelas ruas da capital, porque o trabalho assim o impõem. Tirando o "taxista" que depois da hora de expediente me levou a sítios de repasto fantásticos para ver o futebol, falo claro está do "meu guia turistico" lisboeta, o Melo, andar de taxi em Lisboa é uma sessão de sociabilização deverás notável.
O taxista é uma instituição. Das diversas bandeiradas que fiz o tema de conversa com estes "poços" de intelecto em bruto. Não pensem que estou a desprestigiar os mesmos, muito pelo contrário.
Com um taxista podemos falar de tudo, desde religião, politica, o mais que óbvio futebol, mulher, mecânica e até a conversa mais inusitada, ornamento do território.
Não vou estar aquio a comentar o teor de todas as conversas, mas posso dizer que algumas das coisas que ouvi são ideias bastante positivas, outras nem tanto.
Ainda hoje em conversa com um taxista estavamos a falar da degradação de algumas zonas da cidade de Lisboa, das quais a maioria dos imóveis pertence à Câmara desta cidade, ora conversa puxa conversa e ele no meio da conversa toda diz que a melhor atitude seria de estes edificios serem recuperados pela Câmara, dando assim muito emprego a pessoas que necessitam do mesmo em momento de crise, e vende-los depois a familias, com filhos ou não, com idade não superiror a 35 anos a preços mais reduzidos, com a condição de não a poderem vender no espaço de 15 anos, fechando assim a porta à especulação imobiliária.
Devia ter sido publicado ontem no comboio, mas a rede falhou...
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