E pronto, nuestros hermanos lá levaram o caneco, afirmando-se como a maior potência futebolística na actualidade.
Beneficiando do trabalho feito no Barcelona&Real Madrid, foi só juntar os craques, criar um modelo de jogo adaptado, e o resto ficou por conta das estrelas. Dá gosto ver como se fazem equipas assim.
Nós tivemos lá perto, com a super-equipa do Porto do Mourinho, no Euro 2004. Os anos vão passando e o lamento pela triste derrota com a Grécia na final é cada vez maior. Não podíamos ter perdido para aqueles cepos!
Para 2012, ano de Euro, ficam já alguns indicadores: a Alemanha, com mais 2 anos em cima, será o mais forte candidato, a par da Espanha. Itália e França terão que apresentar 11 renovados. Não sei como estão ao nível das camadas jovens, se a ganhar ou a perder. Inglaterra, será mais do mesmo. Grande campanha de qualificação, mas a falhar na hora da verdade.
Por fim, Portugal. Não é por acaso que nos últimos 10 anos deixámos de conquistar títulos de relevo ao nível das camadas jovens. Estamos regulares. E transpondo para o futebol sénior não se vislumbra como possamos fazer uma equipa competitiva. Queiroz continuará seleccionador (se saísse agora a minha opção era o Guus Hiddink), ou seja, mais do mesmo quanto a um futebol previsível, sem chama, e a baquear nos momentos importantes.
Bem, mas primeiro que tudo, há que passar a qualificação. É já em Setembro!
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