Desde o início desta semana que decorre o campeonato do mundo de vela olímpica em Cascais, donde sairão apurados 75% dos participantes nos Jogos Olímpicos de Pequim, a decorrerem em Agosto do próximo ano.
Esta tarde dei um salto até lá, e foi muito bom. Não sendo propriamente do tipo de quem gosta de perder tempo a mirar os barcos em marinas, ou a ver o "sailling channel", não fiquei, todavia, indiferente a todo o aparato/cenário que nos últimos dias tem agitado Cascais. E quanto à competição propriamente dita, infelizmente não dá para acompanhar "in loco" as regatas, no entanto, deu para assistir à chegada de vários velejadores, e à saída de outros, e quer num caso, quer noutro, foi interessante acompanhar o domínio técnico que procuravam impôr, controlando a embarcação e, sobretudo, o vento. Deu para ver que alguns países ainda têm muita água que engolir, no que respeita ao domínio das embarcações. A julgar pela dificuldade da malta da Guatemala, ou de outros países com poucas tradições....
Mas de resto, tudo muito bem organizado, impecável. Consegui arranjar uns binóculos bem catitas, e deu para ver a malta dos 49 ir à água. Segundo me disseram, são a embarcação mais veloz, das classes todas, e aquela mais dura do ponto de vista físico, visto que os velejadores apoiam-se numa plataforma que sai da embarcação, e estão constantemente em contacto com a água, procurando o melhor equilíbrio daquela.
Portugal tem de facto uma relação umbilical com o mar, assinalável, e bom seria que este campeonato fosse o pontapé de saída para uma "escola" de vela de renome, e um campo de competição desportiva com tradição!
Esta tarde dei um salto até lá, e foi muito bom. Não sendo propriamente do tipo de quem gosta de perder tempo a mirar os barcos em marinas, ou a ver o "sailling channel", não fiquei, todavia, indiferente a todo o aparato/cenário que nos últimos dias tem agitado Cascais. E quanto à competição propriamente dita, infelizmente não dá para acompanhar "in loco" as regatas, no entanto, deu para assistir à chegada de vários velejadores, e à saída de outros, e quer num caso, quer noutro, foi interessante acompanhar o domínio técnico que procuravam impôr, controlando a embarcação e, sobretudo, o vento. Deu para ver que alguns países ainda têm muita água que engolir, no que respeita ao domínio das embarcações. A julgar pela dificuldade da malta da Guatemala, ou de outros países com poucas tradições....
Mas de resto, tudo muito bem organizado, impecável. Consegui arranjar uns binóculos bem catitas, e deu para ver a malta dos 49 ir à água. Segundo me disseram, são a embarcação mais veloz, das classes todas, e aquela mais dura do ponto de vista físico, visto que os velejadores apoiam-se numa plataforma que sai da embarcação, e estão constantemente em contacto com a água, procurando o melhor equilíbrio daquela.
Portugal tem de facto uma relação umbilical com o mar, assinalável, e bom seria que este campeonato fosse o pontapé de saída para uma "escola" de vela de renome, e um campo de competição desportiva com tradição!
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