O casamento gay foi aprovado.
Cavaco mais uma vez discordou, mas "ah e tal o contexto económico é péssimo e não quero contribuir mais para a crise" e lá acabou por aprovar o diploma.
Que credibilidade merece um político que abdica das suas convicções mais íntegras, priveligiando antes uma óptica de perdas e ganhos de uma eleição que se aproxima a passos largos?
Sejamos francos: se Cavaco vetasse o diploma, este voltaria à AR e o mais provável era ser aprovado à 2ª. Mas fazendo-o, Cavaco tomaria uma decisão concordante com as suas convicções. Mais uma vez perdeu uma grande oportunidade.
No deve e haver que se fizer em Janeiro de 2011 temos que: o País está bem pior do que quando Cavaco tomou posse, e mais parvo também.
Que contributo teve o Presidente para inverter um caso e outro?...Tenho dificuldades em encontrar resposta...
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