Começa hoje a XII legislatura.
230 deputados tomam hoje assento numa legislatura que se prevê a mais difícil e exigente dos últimos 30 anos. Está nas mãos do Governo, dos deputados que o apoiam, e também nos deputados do PS, principal partido da oposição, a dura tarefa de levar a cabo as medidas da troika, que visam corrigir nuns casos, e erradicar noutros, os maus hábitos políticos e orçamentais que se foram acumulando nos últimos anos e, ao mesmo tempo, conseguir a proeza de pôr o País a crescer economicamente.
Por isso, todas as palavras só podem ser a de boa-sorte para os eleitos. O sucesso pessoal deles será o nosso sucesso. Desejar que as coisas corram mal será contentarmo-nos com a infelicidade do País.
Esta legislatura, por uma razão extra, adquirirá, pessoalmente, ainda maior significado.
O meu primo João Gonçalves Pereira, presidente da concelhia de lisboa do CDS-PP, será um dos 230 parlamentares que hoje tomarão assento na AR. Não é todos os dias que temos um familiar próximo no centro da vida política portuguesa. Foi com grande alegria que vimos a sua eleição indirecta (por força da nomeação de Pedro Mota Soares para o Governo), e que tenha os maiores sucessos pessoais nesta nova fase da sua carreira política, porventura, o seu momento mais alto.
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