Há precisamente 10 anos atrás partia rumo à Madeira, onde passei uma semana de férias fantástica, muito boa mesmo. Pontuada com uma ida ao Porto Santo (onde passei frio como nunca pensei passar em cima de um barco), em 7 dias percorri de lés a lés a ilha, Machico, Pico, Camacha, Câmara de Lobos, Santana, Curral das Freiras, Estádio dos Barreiros, Lido, etc, etc. Um passeio que se faz muito bem, com muito para ver e entreter.
Fiquei grudado na Madeira, e com vontade de lá voltar. Hoje que reparo que já lá vai uma década, pelo que é altura de aproveitar as connections que se foram fazendo na faculdade, e procurar cravar nova ida à pérola do Atlântico.
Esta viagem fica indissociavelmente ligada ao falecimento da Princesa Diana. Primeiro, porque no dia em que faleceu parti para o Funchal. Depois, no dia em que foi enterrada era o penúltimo dia da estadia. Por isso, no meio deste enjoo todo que é a evocação escalpelizada até ao tutano do desaparecimento da Lady Di, resta a consolação de ocupar o pensamento com coisas mais agradáveis, como é o caso da lembrança dos grandes 7 dias passados na coutada do Tio Alberto. E que rico trabalho ele fez por lá, senhoras e senhores!
Fiquei grudado na Madeira, e com vontade de lá voltar. Hoje que reparo que já lá vai uma década, pelo que é altura de aproveitar as connections que se foram fazendo na faculdade, e procurar cravar nova ida à pérola do Atlântico.
Esta viagem fica indissociavelmente ligada ao falecimento da Princesa Diana. Primeiro, porque no dia em que faleceu parti para o Funchal. Depois, no dia em que foi enterrada era o penúltimo dia da estadia. Por isso, no meio deste enjoo todo que é a evocação escalpelizada até ao tutano do desaparecimento da Lady Di, resta a consolação de ocupar o pensamento com coisas mais agradáveis, como é o caso da lembrança dos grandes 7 dias passados na coutada do Tio Alberto. E que rico trabalho ele fez por lá, senhoras e senhores!
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