La gloria morreu em Cuba

Pois é, mais um fim de semana passado, mais um virar de página nas nossas vidas... O bom nestes virar de páginas é quando a mesma é virada com alegria e quando "voltarmos" a ler a nossa história nos possamos rir dos bons momentos. Assim é, este fim de semana foi recheado de bons momentos. Vamos realçar o momento que foi a incursão destes jovens "escritores" (bloguistas, melhor dizendo, porque para escritores basta o Saramago que não põe acentos nem vírgulas) a um local de "romaria" de muitos jovens e menos jovens... É claro que falar destes jovens e menos jovens é falar de uma certa faixa "azeiteira" que teima em povoar o nosso Portugal. É claro que estes jovens têm como única intenção impressionar as raparigas, mostrando os seus "reluzentes e enormes colares", que fariam vergar as costas a um vulgo mortal, é claro que estão sempres vestidos com a típica camisa havaiana (com grandes flores, que ainda eu não percebi muito bem quais são...) desabotoada até ao umbingo para se poder ver a "selva luxuriosa" de pêlos que algumas espécimes apresentam. É claro que os carros quitados e com um sistema Dolby Sorround Pro Logic (isto é o exagero, mas é mesmo assim, falem com um e vocês vão-me dar razão) têm de ficar à porta, senão até esse ia com eles. Mas falei das espécies, e agora passo a citar o "habitat" natural dos mesmos... O tão afamado GLORIA CUBANA (vulgarmente designado, Bairro Alto de Fão).
Bem, foi uma noite, ao estilo dos documentarios da National Geographic, onde eu e o francesco pudemos assistir às danças de acasalamento, às danças para impressionar, à típica dança do tubarão (aquela para ver quem vai pegarrrrrr). Numa palavra uma noite para mais tarde recordar. É claro que não poderia passar em claro a dança do Borat protagonizada pelo nosso "bloguer" francesco, o qual deixou a multidão em êxtase.
Com tanta Gloria Cubana é caso para dizer, "Fidel, para ver coisas dessas mais vale Cuba não ter gloria nenhuma".