Temos assistido aqui no Blog a uma espécie de monologo do vaqueiro, protagonizado pelo caro amigo Francisco Melo, que têm mantido aqui o estaminé vivo e com alma. A ele o obrigado por nos brindar com as suas considerações.
Vou pegar nos posts que ele escreveu nestes últimos dias, relativo à insegurança escolar e as eleições do “seu” partido Social-Democrata.
Relativamente a insegurança nas escolas, o fenômeno que temos vindo a assistir com maior insistência nos meios ‘media’, desde a morte de um aluno em Bragança, não é novo e todos os que passaram pelos bancos das escolas nos deparamos com este problema. Certamente, não lhe chamavamos ‘bulling’, mas sempre imperou no meio das crianças, dos adolescentes a lei do mais forte e a pressão dos mesmos sobre os mais fracos. Não é de agora, não é um problema que de um momento para o outro floresceu como uma flor quando chega a Primavera. Será certamente uma questão de fundo que se terá de resolver a nível da reestruturação escolar e da autonomia dada aos professores para agir. Esperemos que a nossa ministra actue em conformidade com as funções que lhe foram empoçadas.
Quando à eleição para líder do PSD, vai ali um grande caldo que nos últimos tempos parece ter vindo a azedar. Aguiar Branco e Castanheira Barros são cartas fora do baralho, mas enquanto Castanheira Barros não tem margem de manobra, Aguiar Branco tem e de facto tem usado a mesma de uma forma bastante agressiva para o com o seu camarada Paulo Rangel, que ao que parece provocou a tempestade quando puxou o tapete de uma candidatura unica para derrotar Passos Coelho. Enquanto isso Passos Coelho sem grandes argumentos vai estendendo a passadeira vermelha que o conduzirá a liderança do PSD, uma liderança que será bastante frágil visto o mesmo não ter assento parlamentar.
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