Note-se, porém, que fazer compras em Dublin não significa, necessariamente, não fazer turismo. Muito pelo contrário! A Grafton Street, zona de excelência para esvaziar a carteira, é uma rua onde afluem locais e turistas vindos de toda a parte. Com lojas para todos os gostos.
Uma coisa que achei particular piada foi o facto de haver uns chineses e indianos, no meio da rua, impávidos e serenos, com cartazes colados ao corpo. Esses cartazes mais não eram do que anúncios publicitários a bares ou loja de souvenirs. Marketing agressivo portanto!
Fizemos as últimas compritas, e depois fomos almoçar de novo ao Marks & Spencer.
Aproveitei para pôr a leitura em dia nos jornais que, invariavelmente, traziam na capa o regresso dos U2 à Irlanda, com manchetes muito positivas sobre o concerto.
Basicamente, escreviam os jornais que dada a difícil conjuntura económica que perpassa actualmente pela Irlanda, foi retemperador a actuação dos U2 para levantarem a moral do País e relembrarem ao País da sua pujança e margem de crescimento!
Findo o almoço, fomos dar um pequeno passeio para o grande jardim de St. Stephen’s Green, onde ficámos a descansar até ao concerto.
Foi o último spot que visitámos na nossa estadia, e bela e pitoresca maneira de encerrar o passeio pela Irlanda.
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