A última noite foi passada no aerporto.
Como o avião partia às 7h da manhã, achámos não se justificar pagar mais uma noite no hotel para dormir poucas horas.
A ideia seria andar pelos pubs de Dublin até se fazer hora para ir para o aeroporto. Está bom de ver que não fizemos nada disso.
E não fizemos, porque 3 dias de passeios e concertos acumulados nas pernas fizeram sentir-se e muito.
Não havia forças para fazer noitada nos pubs e então decidimos ir logo para o aeroporto onde ficaríamos a descansar por lá.
Infelizmente quando chegámos, os bons spots para dormir já estavam ocupados. Acabámos por fazer camas improvisadas no McDonalds, mas a afluência de consumidores nunca parava e então nunca deu para dormir direito.
Associado a isso, a partir das 4h da manhã, começaram a dizer às pessoas para ocuparem apenas uma cadeira, pelo que as nossas camas improvisadas foram à vida.
Ficámos 1h a queimar tempo até que às 5h fomos para o check-in, e depois queimaríamos o resto do tempo no duty free.
Ter feito directa no aeroporto foi doloroso, sobretudo porque este não reunia as condições mínimas indispensáveis para uma pessoa descansar direito.
Mas, como gritava com razão um garda a um passageiro que teimava em não sair do lugar “se quer ficar a dormir então vai para um hotel”!
7h da manhã, caía chuva miudinha em Dublin, nevoeiro, e foi com estas condições atmosféricas que parti para Lisboa.
A aterragem em Lisboa, de dia, é um prazer inolvidável! Recomendo vivamente, que a vista sobre a cidade lá do alto é magnífica, sendo fácil identificar alguns dos seus lugares de encanto.
Como o avião partia às 7h da manhã, achámos não se justificar pagar mais uma noite no hotel para dormir poucas horas.
A ideia seria andar pelos pubs de Dublin até se fazer hora para ir para o aeroporto. Está bom de ver que não fizemos nada disso.
E não fizemos, porque 3 dias de passeios e concertos acumulados nas pernas fizeram sentir-se e muito.
Não havia forças para fazer noitada nos pubs e então decidimos ir logo para o aeroporto onde ficaríamos a descansar por lá.
Infelizmente quando chegámos, os bons spots para dormir já estavam ocupados. Acabámos por fazer camas improvisadas no McDonalds, mas a afluência de consumidores nunca parava e então nunca deu para dormir direito.
Associado a isso, a partir das 4h da manhã, começaram a dizer às pessoas para ocuparem apenas uma cadeira, pelo que as nossas camas improvisadas foram à vida.
Ficámos 1h a queimar tempo até que às 5h fomos para o check-in, e depois queimaríamos o resto do tempo no duty free.
Ter feito directa no aeroporto foi doloroso, sobretudo porque este não reunia as condições mínimas indispensáveis para uma pessoa descansar direito.
Mas, como gritava com razão um garda a um passageiro que teimava em não sair do lugar “se quer ficar a dormir então vai para um hotel”!
7h da manhã, caía chuva miudinha em Dublin, nevoeiro, e foi com estas condições atmosféricas que parti para Lisboa.
A aterragem em Lisboa, de dia, é um prazer inolvidável! Recomendo vivamente, que a vista sobre a cidade lá do alto é magnífica, sendo fácil identificar alguns dos seus lugares de encanto.
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