No último dia do ano de 2006, os resultados de uma votação feita pela RFM para distinguir a melhor música de todos os tempos (segundo os mesmos) viram, finalmente, a luz do dia. Ora bem, estas votações valem o que valem, o público neste aspecto não é soberano na escolha, porque cada um sabe de si, dos seus gostos musicais... Mas gostos não se discutem, educam-se!!! Não vou falar na votação em geral, para isso recomendo uma olhadela no blog do Nuno Markl (sim sim, o gajo que mordeu o cão...), vou falar apenas das músicas portuguesas que entraram no top 300 (cum caneco, nem o top ++++ chegaria a eleger 300 músicas, não querem ser muito restritivos e depois dá nisto). Pois é, a melhor música de todos os tempos portuguesa foi considerada a "Foi feitiço" do André Sardet (esta malta anda mesmo toda "enfeitiçada", tadinhos...), mas o pior é que a segunda é do Paulo Gonzo e para piorar ainda mais as coisas os Pólo Norte entram nos 5 primeiros, bahhhhhhhhhh.
Mas o que me choca é não tratarem a "mãe" do rock português de forma condigna, isso sim, choca-me profundamente; enquanto o "pai" do rock português (o nosso caro Rui Veloso) consegue colocar 5 músicas neste top, a "mãe" nem uma "deu à luz".
Estou a falar,claro está, do nosso José Cid, da auto-intitulada "mãe" do rock nacional e que é tal maltratada pelos seus "filhos".
A única coisa que me apetece dizer é : "É uma vergonha, tenham vergonha, maltratar um homem que formou o quarteto 1111 e que fez um dos 100 melhores álbuns de sempre, tenham vergonha!!!"
Para verem só o génio desta "personagem" simpática que vai deambulando pelo nosso panorama principal vou fazer uma análise a uma das suas mais conhecidas canções (das muitas que ele tem)...
Vou fazer a análise à tão saudosa, "Como o macaco gosta de banana".
"A minha palmeira
É muito porreira eu sei..."
José Cid começa a falar na palmeira dele, vou-me limitar a imaginar que ele tenha alguma casa com uma palmeira, ou então que remete o ouvinte a pensar num país com sol, praia, águas límpidas e aquela imensidão de palmeiras...
"Mas no meu deserto
Tu foste um oásis que achei"
Um romântico, como em todas as suas letras ele não dispensa o romantismo, comparando a "amada" a um oásis onde este se poderia refugiar do calor escaldante do deserto.
"Tu ficas louquinha
Quando eu tiro a casco a banana
Ficas tão tontinha
Que a tua cauda abanaaaaaaaaaaaaa!"
E depois do romantismo, zazzzzzzzzzz, como bom português insere logo algum cariz sexual (tirar a casca à banana???) à coisa, para tornar a música mais apelativa e despertar o mais céptico em relação à música. Pena é que depois diz que a tal "amada" tem um cauda o que por si só já constitui um "defeito de fábrico", mas continuando...
"Como macaco gosta de banana eu gosto de ti
Escondi o cacho debaixo da cama e comi, comi
Minha macaca gira e bacana
O teu focinho é que não me engana
Pois se a macaca gosta de banana
Tu gostas de mim
Como o macaco gosta de banana
Eu gosto de tiiiii!"
E aqui é que José Cid estraga tudo; 1º - José Cid compara o seu amor ao gosto que o macaco tem pela banana, o que por si só é um pouco confuso, porque o macaco não ama a banana, só a quer comer, ou seja, José Cid só se importa em "comer" a amada; 2º - José Cid diz que esconde um cacho debaixo da cama, ora se o macaco gosta de uma banana e se a banana dá corpo à amada, um cacho são várias amadas que ele escondia debaixo da cama e ia comendo uma a uma... Este gajo é um playboy assumido; 3º - o focinho dela não o engana, se ele se refere ao focinho é porque a rapariga era mesmo feia e na volta era por isso que ele escondia as outras debaixo da cama, ai o malandro; 4º - O próprio José Cid confunde-se a ele próprio porque depois diz que se a macaca gosta de banana, ela gosta dele, mas afinal a banana é ele ou é ela?; Mas continuando...
"Um Orangotango transformou o tango num Rock
É a nova moda que põem Portugal em ....
Quem foi ao ataque foi o chimpanzé e o sagui
Minha macaquinha estão apanhadinhos por ti"
Aqui vemos todo o conhecimento "macaquês" que José Cid possui, porque ele não se limita a falar de macacos, mas vai caracterizar a sua "sociedade", falando em Orangotangos, chimpanzés e Saguis. O problema é que isto parece uma "putice" pegada (e fui agora lembrar-me de outro macaquinho que é o Ferreira Torres, aquele senhor que foi presidente do Marco de Canaveses que proferiu a tal frase "isto é uma putice pegada") , visto que anda tudo atrás da macaca e o cid tem outras debaixo da cama!!!
"Como macaco gosta de banana eu gosto de ti
Escondi o cacho debaixo da cama e comi, comi
Minha macaca gira e bacana
O teu focinho é que não me engana
Pois se a macaca gosta de banana
Tu gostas de mim
Como o macaco gosta de banana
Eu gosto de tiiiii!"
Pronto já foi tudo dito em cima, agora digam lá que isto não é uma música com todos os ingredientes para perfilar nas melhores músicas portuguesas de sempre?
Como o grande Jose Cid disse um dia :"Se Elton John tivesse nascido na Chamusca, não teria tido tanto êxito como eu."
Portanto não continuem a maltratar a "mãe" do rock português, porque mãe é mãe e há só uma (isto se o Marco Paulo também não entrar ao barulho...)
Mas o que me choca é não tratarem a "mãe" do rock português de forma condigna, isso sim, choca-me profundamente; enquanto o "pai" do rock português (o nosso caro Rui Veloso) consegue colocar 5 músicas neste top, a "mãe" nem uma "deu à luz".
Estou a falar,claro está, do nosso José Cid, da auto-intitulada "mãe" do rock nacional e que é tal maltratada pelos seus "filhos".
A única coisa que me apetece dizer é : "É uma vergonha, tenham vergonha, maltratar um homem que formou o quarteto 1111 e que fez um dos 100 melhores álbuns de sempre, tenham vergonha!!!"
Para verem só o génio desta "personagem" simpática que vai deambulando pelo nosso panorama principal vou fazer uma análise a uma das suas mais conhecidas canções (das muitas que ele tem)...
Vou fazer a análise à tão saudosa, "Como o macaco gosta de banana".
"A minha palmeira
É muito porreira eu sei..."
José Cid começa a falar na palmeira dele, vou-me limitar a imaginar que ele tenha alguma casa com uma palmeira, ou então que remete o ouvinte a pensar num país com sol, praia, águas límpidas e aquela imensidão de palmeiras...
"Mas no meu deserto
Tu foste um oásis que achei"
Um romântico, como em todas as suas letras ele não dispensa o romantismo, comparando a "amada" a um oásis onde este se poderia refugiar do calor escaldante do deserto.
"Tu ficas louquinha
Quando eu tiro a casco a banana
Ficas tão tontinha
Que a tua cauda abanaaaaaaaaaaaaa!"
E depois do romantismo, zazzzzzzzzzz, como bom português insere logo algum cariz sexual (tirar a casca à banana???) à coisa, para tornar a música mais apelativa e despertar o mais céptico em relação à música. Pena é que depois diz que a tal "amada" tem um cauda o que por si só já constitui um "defeito de fábrico", mas continuando...
"Como macaco gosta de banana eu gosto de ti
Escondi o cacho debaixo da cama e comi, comi
Minha macaca gira e bacana
O teu focinho é que não me engana
Pois se a macaca gosta de banana
Tu gostas de mim
Como o macaco gosta de banana
Eu gosto de tiiiii!"
E aqui é que José Cid estraga tudo; 1º - José Cid compara o seu amor ao gosto que o macaco tem pela banana, o que por si só é um pouco confuso, porque o macaco não ama a banana, só a quer comer, ou seja, José Cid só se importa em "comer" a amada; 2º - José Cid diz que esconde um cacho debaixo da cama, ora se o macaco gosta de uma banana e se a banana dá corpo à amada, um cacho são várias amadas que ele escondia debaixo da cama e ia comendo uma a uma... Este gajo é um playboy assumido; 3º - o focinho dela não o engana, se ele se refere ao focinho é porque a rapariga era mesmo feia e na volta era por isso que ele escondia as outras debaixo da cama, ai o malandro; 4º - O próprio José Cid confunde-se a ele próprio porque depois diz que se a macaca gosta de banana, ela gosta dele, mas afinal a banana é ele ou é ela?; Mas continuando...
"Um Orangotango transformou o tango num Rock
É a nova moda que põem Portugal em ....
Quem foi ao ataque foi o chimpanzé e o sagui
Minha macaquinha estão apanhadinhos por ti"
Aqui vemos todo o conhecimento "macaquês" que José Cid possui, porque ele não se limita a falar de macacos, mas vai caracterizar a sua "sociedade", falando em Orangotangos, chimpanzés e Saguis. O problema é que isto parece uma "putice" pegada (e fui agora lembrar-me de outro macaquinho que é o Ferreira Torres, aquele senhor que foi presidente do Marco de Canaveses que proferiu a tal frase "isto é uma putice pegada") , visto que anda tudo atrás da macaca e o cid tem outras debaixo da cama!!!
"Como macaco gosta de banana eu gosto de ti
Escondi o cacho debaixo da cama e comi, comi
Minha macaca gira e bacana
O teu focinho é que não me engana
Pois se a macaca gosta de banana
Tu gostas de mim
Como o macaco gosta de banana
Eu gosto de tiiiii!"
Pronto já foi tudo dito em cima, agora digam lá que isto não é uma música com todos os ingredientes para perfilar nas melhores músicas portuguesas de sempre?
Como o grande Jose Cid disse um dia :"Se Elton John tivesse nascido na Chamusca, não teria tido tanto êxito como eu."
Portanto não continuem a maltratar a "mãe" do rock português, porque mãe é mãe e há só uma (isto se o Marco Paulo também não entrar ao barulho...)
Sem comentários:
Enviar um comentário