Não acompanho o desejo expresso pelo Felgueiras quanto à aplicação racional do próximo fundo comunitário. Só de pensar que os grandes desígnios do país são a OTA e o TGV, cabe perguntar o que resta para o investimento em tecnologia, para formação das pessoas, etc. Pouco, parece-me.
Sobretudo o caso da OTA, que mais dúvidas tem levantado, e sobre as quais, até agora, o governo não conseguiu explicar cabalmente. Vale apena atentar nas dúvidas expostas no abrupto.
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